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HISURF 3: Artigas e a chegada a King Sejong

5/2/2015

 
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Barca Russa que nos levou para King Sejong
ImagemA equipa neste momento no terreno: Lourenço Bandeira (IST-ULISBOA) e João Branco (IGOT-ULISBOA)
A base de Artigas tem condições excepcionais de alojamento. Nunca antes tinha ficado num quarto com casa-de-banho privativa, um verdadeiro luxo antártico! Infelizmente, por causa dos atrasos da minha chegada apenas fiquei uma noite, em vez dos quatro dias previstos. No dia seguinte, com a chegada do meu colega João Branco a Fildes num voo contratado pelo KOPRI, Instituto de Investigação Polar Coreano, reunimo-nos na baía com os coreanos e seguimos para a base deles, King Sejong. A travessia até à base costuma ser feita por pequenos barcos semi-rígidos, zodiacs, mas desta vez, por terem muita carga para levar para a estação, fomos de boleia numa barca russa.

Já é a minha terceira vez nesta base, e por isso conheço muito bem as rotinas e os hábitos praticados, mas o primeiro dia é sempre dedicado ao protocolo de apresentação e explicação das regras de conduta. Não houve muitas mudanças dos anos anteriores, resumindo e concluindo: o pequeno-almoço é às 07:30; o almoço ao 12:00 e o jantar às 18:00; todos são anunciados com música nos altifalantes da base e os horários devem ser pontualmente respeitados. A única diferença mais marcante este ano é que não somos os únicos ocidentais por cá. Connosco estão diversas equipas internacionais compostas por três romenos, um americano, um alemão e um argentino-alemão.

Lourenço Bandeira, Ilha de King George, Península de Barton, Base de King Sejong

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A base cientifica Coreana de King Sejong

HISURF 3: Chegada à Antártida

4/2/2015

 
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Benvindo à base cientifica Artigas da Republica Oriental do Uruguai
De regresso a Punta Arenas para mais uma campanha Antártica. Sabe bem chegar a um lugar onde as ruas já nos são conhecidas, onde sabemos onde se come bem e onde fica tudo. Punta Arenas, na ida, sabe sempre a antecipação, a expectativa, a curiosidade, a paciência, a nervosismo. Desta vez não foi diferente. A minha chegada à ilha de Rei Jorge estava prevista para dia 30 de Janeiro, mas o tempo não colaborou. O voo foi adiado sucessivamente até que dia 01, na noite de sábado para domingo, avisaram-nos que tínhamos que estar prontos à meia noite e meia. Levantámos voo às 03:00 num voo contratado pelo INACH, Instituto Antártico Chileno, com direito a jantar e tudo, só que, a janela meteorológica que estava prevista fechou, e após 40 minutos de voo tivemos que regressar a Punta Arenas. Como não se sabia quando é que iríamos tentar de novo tivemos que dormir no aeroporto umas horas, alguns no chão, outros nas cadeiras, e às 09:00 levantámos voo. Desta vez já não houve direito a pequeno-almoço, mas tudo o que queríamos era chegar à Antártida. Infelizmente, após 60 minutos de voo, demos meia volta e regressámos ao aeroporto de Punta Arenas. Cansados e desmotivados regressámos ao hotel. A boa surpresa foi reencontrar-me com o meu colega João Branco que me irá acompanhar durante o resto da campanha. Não pensava encontrá-lo tão cedo pois supostamente só nos iríamos encontrar já na base Coreana de King Sejong na península de Barton, ilha de Rei Jorge. A terceira tentativa foi logo no dia seguinte, por volta da hora de almoço. À terceira foi de vez, e ao aterrar fui recebido pelos nossos colegas Uruguaios que me levaram num snowcat para a sua base, Artigas.

Lourenço Bandeira, Ilha de King George, Península de Fildes, Base de Artigas

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Snowcat que serve a base de Artigas

HISURF 3: Notas austrais 1

3/2/2015

 
ImagemAs montanhas dos Andes a caminho da Antárctida
Prestes a iniciar a descida para Santiago o comandante do Airbus 321 da Lan Chile anuncia que nos estamos a aproximar dos Andes e que os passageiros deverão manter-se sentados, com os cintos de segurança apertados devido à possibilidade de turbulência. É sabido que o vento soprando sobre áreas montanhosas pode originar uma turbulência chamada ondas de montanha, turbulência severa que em alguns casos pode atingir a estratosfera. Olho de cima a cordilheira dos Andes que nesta região tem picos que ultrapassam os 6.000 metros e recordo que é no seu prolongamento que fica a Península Antárctica, o destino final desta viagem. Parti de Lisboa no dia 30 de Janeiro com destino a São Paulo, onde após umas horas de espera segui noutro voo em direcção a Santiago do Chile onde finalmente apanharei outro voo que me irá levar à cidade de Punta Arenas na América do Sul. A região do mundo mais perto do continente antárctico.

O meu nome é João Branco, sou aluno de doutoramento em Geografia do IGOT, na ULisboa, e estou integrado no projecto de investigação HISURF 3 do Programa Polar Português. Acompanhado pelo meu colega Lourenço Bandeira, investigador do Instituto Superior Técnico, a quem me juntarei na Antárctida, pretendemos, essencialmente, recolher imagens de alta resolução das áreas livres de gelo na península de Barton (King George Island) com o objectivo de produzir cartografia temática com detalhes da ordem dos centímetros. Para isso contamos com um eBee, um pequeno Avião Não Tripulado (UAV), que nos permitirá efectuar voos de recolha de imagens com grande detalhe.

Os problemas maiores com que nos iremos deparar serão os ligados às condições atmosféricas que são extremamente variáveis nesta área da Antárctida marítima e por vezes originam dias seguidos de mau tempo com chuva, neve e tectos das nuvens baixos, impedindo as actividades ligadas à aquisição de imagens e afectam as operações logísticas, como por exemplo as aterragens e descolagens dos aviões de transporte.

Esperemos que o Verão austral nos seja propício e nos permita ajudar a conhecer este território imenso e ainda grandemente inexplorado.

João Branco, Punta Arenas 31 Jan 2015.

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20/11/2014

 

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