PROPOLAR 2018-2019 : INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA | ANTÁRTIDA | ECOLOGIA MARINHA
projeto PHYTO-NAP
Resposta do fitoplâncton às tendências climáticas na Península Antártica Norte
Phytoplankton response to climate trends in the Northern Antarctic Peninsula
IP DO PROJETO (PROJECT PI): Vanda Brotas, MARE-ULISBOA
ÁREA DE INVESTIGAÇÃO (SCIENTIFIC DOMAINS): Ciências Marinhas e Ecologia Marinha | Marine Sciences and Marine Ecology
Equipa PHYTO-NAP no terreno
30 DEZ 2018 - 19 FEV 2019
LOCAIS DE TRABALHO | WORKING AREAS : Oceano Antártico, em torno da Península Antártica Norte, desde o estreito de Bransfield e Gerlache até ao Mar de Wedell | Antarctic Ocean, around Northern Antarctic Peninsula (NAP), from the Bransfield and Gerlache Straits to the Weddell Sea
APOIO LOGÍSTICO | LOGISTIC SUPPORT : Navio Polar (NPo) "Almirante Maximiano" (H-41) , Marinha do Brasil | Brazilian Polar Vessel "Almirante Maximiano" (H-41)
https://www.marinha.mil.br/secirm/proantar
APOIO LOGÍSTICO | LOGISTIC SUPPORT : Navio Polar (NPo) "Almirante Maximiano" (H-41) , Marinha do Brasil | Brazilian Polar Vessel "Almirante Maximiano" (H-41)
https://www.marinha.mil.br/secirm/proantar
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Objetivos do projeto e da missão Antártica PHYTO-NAP
Os impactos das alterações climáticas (AC) no fitoplâncton têm sido uma prioridade devido à sua importância no funcionamento do ecossistema. A clorofila a, um proxy da biomassa do fitoplâncton, é uma variável climática essencial.
Este trabalho usa uma abordagem interdisciplinar que integra a análise de dados in-situ e de deteção remota para estudar a resposta do fitoplâncton às tendências climáticas na Península Antártica Norte (PAN).
Este projeto fornecerá informação sobre a biomassa e a composição da comunidade de fitoplâncton na PAN e as alterações nestas sob as tendências climáticas recentes, cujos resultados poderão ser comparados com outras regiões impactadas pelas AC, fortalecendo o conhecimento científico para proteger os ecossistemas marinhos e minimizar os impactos das AC.
Este trabalho usa uma abordagem interdisciplinar que integra a análise de dados in-situ e de deteção remota para estudar a resposta do fitoplâncton às tendências climáticas na Península Antártica Norte (PAN).
Este projeto fornecerá informação sobre a biomassa e a composição da comunidade de fitoplâncton na PAN e as alterações nestas sob as tendências climáticas recentes, cujos resultados poderão ser comparados com outras regiões impactadas pelas AC, fortalecendo o conhecimento científico para proteger os ecossistemas marinhos e minimizar os impactos das AC.
PROPOLAR 2018-2019 : INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA | ANTÁRTIDA | ECOFISIOLOGIA
projeto REIMUNE
Respostas renais e imunes de peixes antárticos
Renal and immune responses in Antarctic fish
IP DO PROJETO (PROJECT PI): Adelino Canário, CCMAR, UALG, Faro
ÁREA DE INVESTIGAÇÃO (SCIENTIFIC DOMAINS): Ciências Marinhas e Fisiologia Animal | Marine Sciences and Animal Physiology
Equipa REIMUNE no terreno
1 JAN - 5 MAR 2019
LOCAIS DE TRABALHO E LOGÍSTICA DE APOIO | WORKING AREAS AND LOGISTIC SUPPORT:
Ilha King George, Baía Great Wall e Laboratório da Base Antártica Chinesa de Great Wall,
⦿ < Vista da Base Great Wall no Google Maps >
Ilha King George, Baía Great Wall e Laboratório da Base Antártica Chinesa de Great Wall,
⦿ < Vista da Base Great Wall no Google Maps >
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Objetivos do projeto e da missão Antártica REIMUNE
Combinam-se dois projetos financiados pela FCT que exploram as peculiaridades fisiológicas e os efeitos das iminentes alterações climáticas sobre os peixes Antárticos. O primeiro avalia o estresse e osmoregulação em resposta a fatores ambientais, como temperatura e salinidade, duas variáveis afetadas directamente relacionadas com as alterações climáticas. Tendo estabelecido as respostas branquiais e hepáticas, pretendemos concluir este projeto avaliando as capacidades renais nesses peixes aglomerulares. O segundo visa determinar se o sistema imunológico dos peixes antárticos evoluiu devido a uma interação entre a resposta do hospedeiro, o microbiota e a evolução adaptativa ao frio. Existe pouca informação acerca da resposta imune, inata ou adquirida. Saber como a temperatura influencia o sistema imunológico ajudará a prever o impacto do aquecimento global na defesa do hospedeiro e na suscetibilidade à doença.
Project REIMUNE follow ups
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PROPOLAR 2018-2019 : INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA| ANTÁRTIDA | GEOFÍSICA
projeto HYDROPERMA
Estudo geoeléctrico do permafrost e do regime hidrológico do aquífero que abastece a Base Antárctica Peruana, Ilha Rei Jorge
Geoelectrical survey to study permafrost and hydrology regime of the aquifer that provides water to the Peruvian Antarctic Station, King George Island
IP DO PROJETO (PROJECT PI): António Correia, UÉvora
ÁREA DE INVESTIGAÇÃO (SCIENTIFIC DOMAINS): Ciências da Criosfera - Hidrogolia do Permafrost | Cryospheric Sciences - Permafrost hydrology
Equipa HYDROTOMO no terreno
11 JAN - 17 FEV 2019
LOCAIS DE TRABALHO E LOGÍSTICA DE APOIO | WORKING AREAS AND LOGISTIC SUPPORT:
Ilha de King George, Punta Crepin, Baía do Almirantado, Base Antártica Peruana de Machu Picchu
⦿ < Vista da Base Machu Picchu no Google Maps (62˚ 05' 29.3'' S, 58˚ 28' 17.1'' W) >
Ilha de King George, Punta Crepin, Baía do Almirantado, Base Antártica Peruana de Machu Picchu
⦿ < Vista da Base Machu Picchu no Google Maps (62˚ 05' 29.3'' S, 58˚ 28' 17.1'' W) >
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Objetivos do projeto e da missão Antártica HYDROPERMA
- Continuar a realização de tomografias de resistividade elétrica (TRE) junto à Base Antárctica Peruana, iniciadas em 2017, com o objetivo de delinear e caracterizar, de um ponto de vista eléctrico, o aquífero que alimenta a base, e criar modelos geoelétricos a duas e três dimensões da zona do aquífero, com vista ao melhoramento da sua gestão.
- Iniciar a monitorização geoeléctrica e de temperatura do permafrost que foi detectado em 2018 por baixo da base. A diminuição da espessura do permafrost aí detetado pode pôr em risco a solidez estrutural da base num cenário de aumento de temperatura do ar.
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PROPOLAR 2018-2019 : INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA | ANTÁRTIDA | PERMAFROST
projeto PERMANTAR 2018-2019
Permafrost e alterações climáticas no ocidente da Península Antártica
Permafrost and climate change in Western Antarctic Peninsula
IP DO PROJETO (PROJECT PI): Gonçalo Vieira, CEG/IGOT-ULISBOA
ÁREA DE INVESTIGAÇÃO (SCIENTIFIC DOMAINS): Criosfera e Permafrost, Mudanças Climáticas e Ambientais
Equipa PERMANTAR no terreno
15 JAN - 18 FEV 2019
LOCAIS DE TRABALHO E LOGÍSTICA DE APOIO | WORKING AREAS AND LOGISTIC SUPPORT:
Ilha Deception, Base Antártica Espanhola de Gabriel de Castilla
⦿ < Vista da Base Gabriel de Castilla Google Maps (62º 58' 37"S, 60º 40' 39" W) >
Ilha de King George, Península Barton, Base Antártica Sul Coreana de King Sejong
⦿ < Vista da Base King Sejong no Google Maps (62˚ 13' S, 58˚ 47' W) >
Ilha Deception, Base Antártica Espanhola de Gabriel de Castilla
⦿ < Vista da Base Gabriel de Castilla Google Maps (62º 58' 37"S, 60º 40' 39" W) >
Ilha de King George, Península Barton, Base Antártica Sul Coreana de King Sejong
⦿ < Vista da Base King Sejong no Google Maps (62˚ 13' S, 58˚ 47' W) >
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Objetivos do projeto e da missão Antártica PERMANTAR 2018-2019
A Península Antártica (PA) é uma das regiões da Terra que sofreu um aquecimento mais rápido desde 1950. Contudo, este sinal climático é mais complexo do que se estimava e estudos recentes mostram que o norte da PA arrefeceu desde 2000. A complexidade da reação da PA à mudança climática encontra-se mal compreendida e, de modo a melhor se avaliarem as suas consequências nos ambientes terrestres com permafrost, a monitorização e a modelação são essenciais. Este é o âmbito do PERMANTAR que incide nos ambientes livres de gelo da PA Ocidental. Além da manutenção e a melhoria dos observatórios da "Global Terrestrial Network for Permafrost" ao longo de cerca de 450 km, entre Palmer e a ilha Dundee, o presente projeto tem como objetivos: a instalação de uma nova perfuração de 10-15 m que permitirá conhecer o estado térmico do permafrost na Península de Barton; e a instalação de um sistema ERT na ilha Deception para compreender a dinâmica da camada ativa e sua relação com a humidade no solo.
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PROPOLAR 2018-2019 : INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA | ANTÁRTIDA | GEODESIA
projeto LATA-2019
Carga e Tectônica da Península Antártica
Loadings and Tectonics of Antarctic peninsula
IP DO PROJETO (PROJECT PI): Machiel Bos, UBI, Covilhã
ÁREA DE INVESTIGAÇÃO (SCIENTIFIC DOMAINS): Geofísica, geodesia
Equipa LATA 2019 no terreno
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Objetivos do projeto e da missão Antártica LATA-2019
O projecto LATA-2019 pretende incrementar os objetivos iniciais do projeto aprovado em 2014 e 2017. Foca-se na:
a) Verificação dos modelos de marés oceânicas na Península Antártica usando modelos de carga oceânica derivados de GNSS/gravimetria, e refinados com observações locais das marés;
b) Computação das velocidades angulares do bloco tectónico da Península Antártica;
c) Suporte ao estudo das atividades humanas sobre o permafrost e do degelo na Península Antártica.
O projeto foi iniciado apenas em janeiro de 2016 com a instalação de uma estação GNSS (incluindo uma estação meteorológica) na base Argentina Primavera. Em 2018 foi instalado equipamento para garantir observações durante todo o ano. Pretende-se agora com o LATA-2019 que se recolham dados gravimétricos e de marés para auxiliar o estudo das cargas oceânicas na península Antártica que não foi possível de executar no LATA-2017.
a) Verificação dos modelos de marés oceânicas na Península Antártica usando modelos de carga oceânica derivados de GNSS/gravimetria, e refinados com observações locais das marés;
b) Computação das velocidades angulares do bloco tectónico da Península Antártica;
c) Suporte ao estudo das atividades humanas sobre o permafrost e do degelo na Península Antártica.
O projeto foi iniciado apenas em janeiro de 2016 com a instalação de uma estação GNSS (incluindo uma estação meteorológica) na base Argentina Primavera. Em 2018 foi instalado equipamento para garantir observações durante todo o ano. Pretende-se agora com o LATA-2019 que se recolham dados gravimétricos e de marés para auxiliar o estudo das cargas oceânicas na península Antártica que não foi possível de executar no LATA-2017.
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PROPOLAR 2018-2019 : INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA | ANTÁRTIDA | DETEÇÃO REMOTA
projeto VEGETANTAR
Cartografia multitemporal da vegetação na Península Antártica por detecção remota multiescala
Multitemporal vegetation mapping in the Antarctic Peninsula through multiscale remote sensing
IP DO PROJETO (PROJECT PI): Pedro Pina, CERENA/IST
ÁREA DE INVESTIGAÇÃO (SCIENTIFIC DOMAINS): Ciências do Ambiente, cartografia e deteção remota
Equipa VEGETANTAR no terreno
15 FEV - 05 MAR 2019
LOCAIS DE TRABALHO E LOGÍSTICA DE APOIO | WORKING AREAS AND LOGISTIC SUPPORT:
Ilha de King George, Península Barton, Base Antártica Sul Coreana de King Sejong
⦿ < Vista da Base King Sejong no Google Maps (62˚ 13' S, 58˚ 47' W) >
Ilha de King George, Península Barton, Base Antártica Sul Coreana de King Sejong
⦿ < Vista da Base King Sejong no Google Maps (62˚ 13' S, 58˚ 47' W) >
Objetivos do projeto e da missão Antártica VEGETANTAR
VEGETANTAR tem como objectivo elaborar cartografia multitemporal da vegetação na Península Antártica (PA) através de detecção remota. Embora o mais adequado conjunto de imagens de satélite da PA (série Landsat desde a década de 1970) não tenha resolução espacial suficiente (30m ou mais) para identificar directamente a maior parte das esparsas manchas de vegetação, a sua separação espectral permitirá, com a ajuda de imagens de melhor resolução espacial, contornar essa dificuldade.
VEGETANTAR pretende assim desenvolver uma metodologia original para classificar adequadamente as imagens Landsat através da integração de imagens multi-escala Sentinel2 (10m), WorldView ou similar (1-2m) e UAV (0.5-5cm). A separação espectral será testada numa sequência de imagens contemporâneas recentes entre escalas adjacentes (da maior para a menor) e depois extrapolada para as datas anteriores em que só existem imagens Landsat.
Barton será o 1º site de teste, seguido de outros sites na PA, nos próximos anos.
VEGETANTAR pretende assim desenvolver uma metodologia original para classificar adequadamente as imagens Landsat através da integração de imagens multi-escala Sentinel2 (10m), WorldView ou similar (1-2m) e UAV (0.5-5cm). A separação espectral será testada numa sequência de imagens contemporâneas recentes entre escalas adjacentes (da maior para a menor) e depois extrapolada para as datas anteriores em que só existem imagens Landsat.
Barton será o 1º site de teste, seguido de outros sites na PA, nos próximos anos.
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PROPOLAR 2018-2019 : INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA | ANTÁRTIDA | EDUCAÇÃO STEM
projeto ESTEEM ANTARCTICA
Educação em Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática na Antártida
Education in Science, Tecnology, Enginnering and Mathematics in Antarctica
IP DO PROJETO (PROJECT PI): Sandra Saúde, Instituto Politécnico de Beja [ + SOBRE SANDRA ]
ÁREA DE INVESTIGAÇÃO (SCIENTIFIC DOMAINS): Ciências da Educação, STEM
Equipa ESTEEM ANTARCTICA no terreno
02 FEV - 06 MAR 2019
LOCAIS DE TRABALHO E LOGÍSTICA DE APOIO | WORKING AREAS AND LOGISTIC SUPPORT:
Ilha de Livingston, Península Hurd, Base Antártica Búlgara de St.Kliment Ohridski
⦿ < Vista da Base St Kliment Ohridski no Google Maps (62˚ 38' 29'' S, 60˚ 21' 53'' W) >
Ilha de Livingston, Península Hurd, Base Antártica Búlgara de St.Kliment Ohridski
⦿ < Vista da Base St Kliment Ohridski no Google Maps (62˚ 38' 29'' S, 60˚ 21' 53'' W) >
Objetivos do projeto e da missão Antártica ESTEEM ANTARCTICA
Na campanha de 2018-19 vão ser implementados três projectos: ViRAL (Laboratório Antárctico de Realidade Virtual), Antarctuino (Computação Física na Antártida com o Arduino), e o ARC (Desafio de Robótica na Antártida). Os objectivos principais são a promoção da educação em ciência, tecnologia, engenharia e matemática, envolvendo alunos e educadores em actividade de ensino-aprendizagem usando a metodologia do ensino baseado em projectos e, através da realidade virtual, aumentar a consciencialização da sociedade para assuntos relacionados com a Antártida, nomeadamente, a conservação da vida selvagem, a poluição, e o impacto da actividade Humana à escala global. Estes são tópicos de prioridade e importância máximas, quer para o futuro referencial da educação (literacia digital, em particular competências na área da programação), quer para o envolvimento da sociedade (em particular as gerações mais novas) na discussão de soluções e caminhos para um desenvolvimento sustentável.
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PROPOLAR 2018-2019 : INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA | ANTÁRTIDA | AMBIENTE
projeto LICHEN EARLY METER
Desenvolvimento de um indicador ecológico para monitorizar os efeitos das alterações climáticas nas regiões polares baseado nas características funcionais de líquenes
Development of an ecological indicators to monitor the effects of climate change in polar regions based on lichen functional traits
IP DO PROJETO (PROJECT PI): Paula Matos, Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais, FCUL
ÁREA DE INVESTIGAÇÃO (SCIENTIFIC DOMAINS): Ambiente e Ecologia Vegetal
Equipa ESTEEM ANTARCTICA no terreno
01 FEV - 06 MAR 2019
LOCAIS DE TRABALHO E LOGÍSTICA DE APOIO | WORKING AREAS AND LOGISTIC SUPPORT:
Ilha de Livingston, Península Hurd, Base Antártica Espanhola Juan Carlos I
⦿ < Vista da Base Juan Carlos I no Google Maps (62˚ 39' 47'' S, 60˚ 23' 17'' W) >
Ilha de Livingston, Península Hurd, Base Antártica Espanhola Juan Carlos I
⦿ < Vista da Base Juan Carlos I no Google Maps (62˚ 39' 47'' S, 60˚ 23' 17'' W) >
Objetivos do projeto e da missão Antártica LICHEN EARLY METER
As características funcionais dos líquenes têm sido usadas como indicadores ecológicos das alterações climáticas, com potencial global. Na Antártida o clima tem uma elevada dinâmica temporal, impactando ecossistemas locais e criando feedbacks com impactos à escala global. Na Península da Antártida (PA), líquenes e musgos dominam a vegetação e já responderam às variações
dinâmicas do clima. O objetivo deste trabalho é desenvolver um indicador ecológico baseado nas características funcionais de líquenes capaz de antecipar mudanças súbitas no clima da Antártida, apoiado no conhecimento dos últimos 20 anos. Para isso, vamos amostrar e modelar a diversidade funcional de líquenes usando a variação climática espacial na PA. Os modelos vão permitir extrapolar os padrões de mudança para regiões maiores, através de imagens aéreas de alta-resolução, e para as projeções climáticas futuras. Este indicador ecológico permite a qualquer momento antecipar mudanças súbitas no clima na Antártida.
dinâmicas do clima. O objetivo deste trabalho é desenvolver um indicador ecológico baseado nas características funcionais de líquenes capaz de antecipar mudanças súbitas no clima da Antártida, apoiado no conhecimento dos últimos 20 anos. Para isso, vamos amostrar e modelar a diversidade funcional de líquenes usando a variação climática espacial na PA. Os modelos vão permitir extrapolar os padrões de mudança para regiões maiores, através de imagens aéreas de alta-resolução, e para as projeções climáticas futuras. Este indicador ecológico permite a qualquer momento antecipar mudanças súbitas no clima na Antártida.
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News on LICHEN EARLY METER
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