DIÁRIOS DE CAMPANHA
|
DIÁRIOS DAS ATIVIDADES DE CAMPO DOS PROJETOS DURANTE A CAMPANHA PROPOLAR 2016-2017
E como é fazer ciência na Nova Zelândia? Bem, possui grandes vantagens...mas são as pequenas coisas que fazem toda a diferença. Estes apoios atuais do Programa Polar Português permite ir a institutos estrangeiros para analisar amostras que foram recolhidas por colegas (neste caso Neozelandeses), reduzindo os custos (pois já não é necessário ir à Antártida (ou área de estudo) recolher amostras, que exige elevados custos das viagens, equipamento, burocracias, e muito tempo disponível para ir) e maximiza os resultados (pois assim permite ter mais tempo no laboratório a analisar as amostras, e escrever os artigos científicos). ![]() Com esta colaboração, que se estende para mais de 5 anos, os resultados vão desde artigos científicos, reforçar esta colaboração cientifica com colegas da Nova Zelândia, e ligações à educação e à diplomacia, beneficiando ambos os países. Mas ainda há mais...aprende-se a apreciar um diferente modo de vida ao fazer ciência, o que ajuda os cientistas portugueses a serem melhores cada dia. Assim que se chega a Wellington, longe da Europa, és logo acariciado por um calor ameno assim que chegas. Sim, é Verão!!! Sendo Wellington junto ao mar, um dia de sol torna-se num magnifico dia. Os gelados (provar Hokey Pokey é uma obrigação; cujo sabor é de baunilha e pepitas de caramelo) são fantásticos. E como estamos perto da Antártida, alusões a pinguins é constante (como nos pacote das batatas fritas, por exemplo). ![]() Vê-se muita gente a correr, na praia da cidade (pequena mas acolhedora), competições de barcos Maori (a cultura Maori está à nossa volta constantemente, o que é muito bonito), e...muitos Europeus: existe um rumor que 60-70% dos habitantes de Wellington são europeus!!! A moeda é diferente do nosso Euro (New Zealand Dollars) e o que vi de Portugal foi as famosas sardinhas no supermercado. És logo convidado para jogar futebol (é logo “amigo” do Cristiano Ronaldo, que é confundido por apenas sermos do mesmo país). ![]() No instituto, o modo de trabalhar é exemplar. Tens de seguir numerosas regras de segurança e de saúde no trabalho, que é levado muito a sério, o que nos ajuda a compreender as diferenças entre estes sistemas de trabalho europeu com o Nova Zelandês. O profissionalismo de todos é de enaltecer. Esta semana foi literalmente dentro do laboratório a ajudar a terminar as análises das amostras do José Queirós vindas da Antártida (José partiu na Quarta-feira) e começar com as minhas amostras de lulas vindas da dieta de albatrozes...mas explicar o que estou a encontrar fica para a semana... And how is to do science in New Zealand? Well, there are numerous advantages...but are the little things that makes all the difference. Today´s research support of the Portuguese Polar Programme allows scientists to go to research institutes to analise samples collected from colleagues (in this case, from New Zelanders), reducing the costs (as there is no need to go to the Antarctic/research áreas that requires high travel costs, equipment, burocracy and lots of time available) and maximizes the results (as it allows more time to be in the lab analising the samples, to write the research papers, reenforce the scientific collaboration with New Zealand, beneficial to both countries). With this collaboration, that goes over 5 years now, the results go from research scientific papers to education and diplomacy. But there is more than that... It allows the scientists, under this scheme, to appreciate a diferente way of life in doing science, which helps the portuguese scientists to be better everyday. As soon as we arrive in Wellington, well far from Europe, a nice warmth welcomes you. Yes, i tis Summer here!!! As Wellington is by the Sea, a sunny day is a wonderful day.
1 Comentário
|
DIÁRIOS DA CAMPANHA
|