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CIRCLAR #08: Fechar o CIRCLAR, síntese da campanha

15/2/2017

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Pedro Pina e Sandra Heleno,​16 Fevereiro de 2017, Ilha de King George
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Vista aérea com a equipa CIRCLAR.
ImagemMedição de pontos de controlo com DGPS.
​A campanha de campo de 2017 do projecto CIRCLAR chegou ao fim. E, como é normal (e necessário), é fundamental começar-se por fazer uma avaliação de como ela se desenrolou. De uma maneira geral decorreu bastante bem tendo-se atingindo todos os objectivos que estavam previstos. A utilização do drone foi efectuada na região alvo definida (Meseta Norte da Península de Fildes). Foi coberta praticamente toda a extensão de superfície pré-definida, substituindo alguns dos locais de lançamento (com cobertura excessiva de neve) por outros com maior exposição da superfície (com menores coberturas de neve). Com os processamentos das imagens que fomos fazendo ao longo da campanha enquanto estávamos na base (quase sempre ao fim do dia, mas também durante o dia quando o mau tempo nos prendia lá dentro), foi já possível obter uma aproximação relativamente precisa dos números envolvidos: fizemos um pouco mais de 30 voos em regiões de características variadas e planeamentos distintos (menores alturas para obter mais pormenores da superfície, maiores alturas para cobrir áreas mais amplas, voos cruzados e não cruzados) em que foram captadas quase 5000 imagens com resoluções espaciais entre cerca de 3 mm e 3 cm/pixel ocupando a maior área contígua coberta cerca de 1 km2. E, por causa do mau tempo (‘what else?’), conseguimos somente fazer voos decentes em 5 dos dias das cerca de 2 semanas em que estivemos instalados em Escudero. Pode parecer pouco, mas conhecendo bem o clima desta região Antártica, nós achamos que foi excelente! A tarefa complementar de captar com DGPS as coordenadas precisas dos pontos de controlo marcados com umas pequenas bandeirinhas foi toda realizada num único dia, naturalmente de pior tempo e em que não era possível voar o drone.

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Apresentação no seminário da base Escudero.
ImagemPedro Pina, Sandra Heleno e Pedro Ferreira na Meseta Norte (Fildes).
Por fim, no penúltimo dia, deu ainda para fazer uma pequena apresentação (20 min) sobre o nosso projecto nos seminários das 5as feiras organizados na base Escudero. Estes seminários semanais permitem que os investigadores de várias nacionalidades e de outros programas polares instalados nas várias bases de King George, ou até de outros colegas que estão em trânsito em Escudero, descrevam os seus projectos e actividades. Nesse dia, as apresentações estiveram a cargo de investigadores de nacionalidades portuguesa (eu e o Pedro Ferreira), chilena, alemã, uruguaia e norte-americana. A assistência em termos de nacionalidades era ainda mais variada, permitindo de uma forma relativamente informal discutir os vários temas científicos apresentados. A diversidade de temas científicos apresentados é também muita variada e tanto pode estar relacionada com a atmosfera e as alterações climáticas, a geologia e a paleontologia ou com a biologia marinha e as colónias de pinguins, entre tantas outras possibilidades. E várias vezes alguns resultados são mesmo apresentados em primeiríssima mão! Foi o que também nos aconteceu a nós, em que foi possível mostrar algumas das imagens captadas e alguns dos mosaicos preliminares que já tínhamos conseguido construir nos dias anteriores.

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Último pôr-do-sol em King George, observado na campanha.
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A caminho do embarque no voo de regresso no aeródromo de Fildes.
Logo a seguir ao fim do seminário, começámos a fazer as malas, limpar e arrumar todo o equipamento e também as coisas pessoais. No dia seguinte, 3 de Fevereiro regressámos a Punta Arenas no Chile num voo fretado pelo KOPRI, Instituto Polar Coreano. Foi também uma oportunidade para conhecermos outros investigadores, mas também para nos reencontramos com colegas conhecidos que, vindos de outras bases e regiões da Antártida, também estavam de regresso a casa. Naturalmente, deu para pôr a conversa em dia, falarmos do que estivemos a fazer e também começar já a discutir por vezes com pormenor a campanha do próximo ano. E por vezes até dos anos seguintes, pois tudo tem de ser discutido e planeado com a devida larga antecedência. ​
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O tempo na manhã do regresso estava quase tão bom como no dia em que tínhamos chegado, de céu bem limpo, o que nos permitiu chegar ao Chile à hora programada. Depois foi voltar a Portugal, numa maratona de quase 12 mil quilómetros. Já em Lisboa, eu e a Sandra já definimos com bastante precisão o que iremos fazer com os novos dados trazidos da Antártida e a forma como nos próximos meses os iremos processar e integrar com outros de que já dispúnhamos. Não há tempo a perder, não tarda nada a campanha do próximo ano está já aí à porta.

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