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CIRCLAR_#04: Nem nós conseguimos fazer voos nem o D. Sebastião aparece

23/1/2017

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Pedro Pina, 23 de Janeiro de 2017, Ilha de King George
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Nem o D. Sebastião se vislumbra
E ao terceiro dia não deu mesmo para voar. O tempo logo de manhã não estava famoso, verdadeiro contra-senso, pois duvido que haja alguém mais badalado na Antártida do que o tempo. Decidimos na mesma sair da base até à Meseta Norte, pois as previsões indicavam uma melhoria para o fim da manhã. Lá fomos, por lá andámos, à espera da tal melhoria, mas nada, a dita cuja não apareceu mesmo. Depois de bem pingados, decidimos voltar à base a tempo ainda de almoçar. Foi uma higiénica voltinha de mais de 5 km. E bem o fizemos porque à tarde choveu mais, nevou também, soprou uma ventania dos diabos e a neblina caiu até cá abaixo.
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Trabalho de secretária na base Escudero
​Foi uma oportunidade para ficarmos na base e começarmos a processar as imagens captadas nos voos dos dias anteriores. É fundamental avaliar já a qualidade da informação captada para, caso seja necessário, fazer correcções. Em suma, é preciso montar as várias imagens individuais num mosaico de maiores dimensões usando métodos de processamento de imagem adequados, testando e escolhendo os parâmetros mais apropriados. Por fim, obtém-se um modelo digital de elevação que permite ortorrectificar o mosaico das imagens. É um processo relativamente moroso, nem sempre fornecendo bons resultados nas primeiras iterações. Por exemplo, é por vezes complicado ‘colar’ as regiões com neve (todas iguais ou muito parecidas), sendo no entanto um processo que se torna bem mais simples quando as pegadas que lá deixamos aparecem nas imagens. Em boa hora apanhados! Mas é sempre com expectativa que esperamos pelo resultado final que, quando atinge a desejada qualidade, nos deixa sempre encantados. 
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Fase de processamento das imagens captadas pelo drone
Poder ver de cima uma superfície de terreno, que naturalmente nos é inacessível, continua ainda a ser para mim um espanto. Por outro lado, a quantidade de baterias que é sempre necessário pôr a carregar após a vinda da rua não deixa de ser impressionante. E mostra bem a nossa actual dependência da tecnologia. Contei, entre as várias baterias do drone e respectivos comandos, máquinas fotográficas, gps, walkie-talkies ou power-banks, mais de uma dúzia!
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Escaparate de alguns dos nossos equipamentos
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