Catarina Magalhães, Eva Lopes e Miguel Semedo Após uma curta viagem até à estação KB3, começámos o trabalho a bordo para recolher amostras de água a seis profundidades diferentes, desde a superfície até ao fundo (5 m, 15 m, 25 m, 50 m, 150 m, 300 m). As primeiras amostras são recolhidas com as garrafas de Niskin. A água recolhida é separada no local para as diferentes análises a ser feitas posteriormente no laboratório, nomeadamente medições de carbono inorgânico dissolvido, matéria orgânica dissolvida, isótopo de 18O, nutrientes, e análise taxonómica de fitoplâncton. Para além destas amostras, também é recolhida água para posterior filtração e análise de clorofila-a, carbono e nitrogénio orgânico particulado, e análise genómica da comunidade microbiana. De forma a aproveitar ao máximo os recursos e ter uma visão integrada da cadeira trófica planctónica, também são efetuados lançamentos de uma rede WP2 para capturar zooplâncton e posterior análise taxonómica e genómica em três camadas de profundidade (0-50 m, 50-100m, e 100-300m). Para além de todas estas amostras, é também feito um perfil de CTD ao longo de toda a coluna de água para registar a temperatura e salinidade. São também efetuadas medições de luminosidade nas camadas superficiais.
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