PROPOLAR
  • SOBRE
    • MISSÃO
    • HISTORIA
    • ORGANIZACAO E EQUIPA
    • FINANCIAMENTO
    • COLABORACOES
    • O VOO PROPOLAR
    • CONTACTOS
    • FAQ
  • ATIVIDADES
    • PROPOLAR 2024-25
    • PROPOLAR 2023-24
    • NOTÍCIAS PROPOLAR
    • COMUNICADOS DE IMPRENSA
    • EXPEDITION-COASTANTAR
  • ARQUIVO
    • CAMPANHAS E PROJETOS FINALIZADOS
    • CONFERÊNCIAS POLARES
    • CONVOCATÓRIA A PROJETOS
  • MATERIAIS E DOCUMENTAÇÃO
    • DOCUMENTAÇÃO DAS CAMPANHAS >
      • DOCUMENTOS DAS CAMPANHAS
      • Tratado Antártica & Protocolo Madrid
    • INFOTECA POLAR
    • PUBLICAÇÕES >
      • RESULTADOS CIENTIFICOS
      • RELATÓRIOS PROPOLAR
    • RELATÓRIOS INTERNACIONAIS
    • NORMATIVAS POLARES
    • MULTIMÉDIA
    • EDUCAÇÃO E DIVULGACAO
  • SOBRE
    • MISSÃO
    • HISTORIA
    • ORGANIZACAO E EQUIPA
    • FINANCIAMENTO
    • COLABORACOES
    • O VOO PROPOLAR
    • CONTACTOS
    • FAQ
  • ATIVIDADES
    • PROPOLAR 2024-25
    • PROPOLAR 2023-24
    • NOTÍCIAS PROPOLAR
    • COMUNICADOS DE IMPRENSA
    • EXPEDITION-COASTANTAR
  • ARQUIVO
    • CAMPANHAS E PROJETOS FINALIZADOS
    • CONFERÊNCIAS POLARES
    • CONVOCATÓRIA A PROJETOS
  • MATERIAIS E DOCUMENTAÇÃO
    • DOCUMENTAÇÃO DAS CAMPANHAS >
      • DOCUMENTOS DAS CAMPANHAS
      • Tratado Antártica & Protocolo Madrid
    • INFOTECA POLAR
    • PUBLICAÇÕES >
      • RESULTADOS CIENTIFICOS
      • RELATÓRIOS PROPOLAR
    • RELATÓRIOS INTERNACIONAIS
    • NORMATIVAS POLARES
    • MULTIMÉDIA
    • EDUCAÇÃO E DIVULGACAO

CEPH 2013: Portugueses na TV | Portuguese people on TV

24/3/2014

 
 Imagem
 Imagem
Ser cientista polar exige muitas vezes ter de ir recolher amostras nas regiões polares. Alternativamente pode estabelecer colaborações com outros colegas que podem recolher essas amostras, e só ser necessário analisar essas amostras no laboratório. No meu caso, eu estou na Nova Zelândia onde trabalharei num dos institutos mais reconhecidos para analisar amostras da dieta de albatrozes que vivem em todo o Pacífico.
Esta semana foi passada a ver MUITAS amostras e a relembrar os bicos das lulas mais complicadas. É incrível que mesmo com mais de 10 anos a identificar bicos de lulas da Antártida, ainda é preciso verificar tudo ao detalhe, ser muito exigente comigo próprio e nunca facilitar, o que realça a complexidade na identificação. Na verdade, esta metodologia de taxonomia é muito importante pois tenho de ter a certeza do que estou a identificar. Se tenho dúvidas sobre um bico, eticamente tenho a obrigação de o classificar com desconhecido (em vez de ficar tentado a classificá-lo a uma ou outra espécie que o bico seja parecido). Isto porque é fundamental saber exatamente (e corretamente) o que os albatrozes andaram a comer, e sermos capazes de produzir modelos matemáticos corretos sobre como funciona o Oceano Antártico. E nos primeiros dias não foi fácil, pois são muitas horas de diferença entre Portugal e Nova Zelândia (hoje falei às 9 da manhã com colegas de Portugal, onde era 8 da noite do dia anterior).

Como a Nova Zelândia fica do outro lado do mundo de Portugal, eu esperava que não receberia qualquer informação de Portugueses, ou até mesmo da Europa. Puro engano. As notícias da estação televisiva da Nova Zelândia parecem-se muito com o nosso telejornal: começa com as notícias locais e nacionais, depois aborda os grandes assuntos internacionais (de momento, é o que se passa na Crimeia e o desaparecimento de um avião das linhas aéreas da Malásia), terminando com o desporto (sim, sei que a Irlanda ganhou as 6 nações de raguebi) e a meteorologia (estive no meio de o ciclone Lusi há uma semana).
Mas ao estar no outro lado do mundo esperava não ouvir e ver Portugueses na TV. Desde que aqui estou já vi aqueles que já se esperava, refletindo a imagem do que Portugal é hoje no mundo. Adivinha quem são? Estou logicamente a falar de José Mourinho e de Cristiano Ronaldo, com assuntos relacionados com futebol.
O terceiro foi uma surpresa: David Prescott apareceu na TV da Nova Zelândia a relatar um campeonato do mundo de surf. Como cientista Português, é tão bom reconhecer estas caras que me são familiares. Também é bom conhecer novas pessoas, novos colegas, estabelecer novas colaborações… mas antes de tudo (e antes de sermos cientistas), somos seres humanos, com gostos, preferências, opiniões, que adoram o surf, que torcem pelo Mourinho, que vibram com um golo do Ronaldo, que ficam felizes por receber mais uma receita para fazer por email, e que possuiem os mesmos desafios diários como toda a gente… e ver Portugueses na TV faz-me certamente sentir-me um pouquinho mais perto de casa!
Being a marine scientist means going to the field regularly to collect samples. As an Antarctic scientist, going to the Antarctic is a MUST... except if you have colleagues that can collect the samples for you. That is exactly why I am in New Zealand. Some colleagues from New Zealand collected the samples, and I am in Wellington (capital of New Zealand) analyzing them. This week I analyzed LOADS of samples in the lab. It is interesting to realize that I had to review everything I knew about cephalopod beaks identification, even if I worked in this field for more than 10 years. Identifying the beaks correctly is fundamental, and it requires a lot of attention to details, to correctly characterize the diets of the albatrosses and consequently provide valuable (and correct) data to models for the Southern Ocean. In these first days, it was not easy due to the jet lag. Even being on the other side of the world (the furthest way from Portugal), I still hear about Portugal: guess who? of course, about football... and logically José Mourinho and Cristiano Ronaldo. Interestly enough, I also say David Prescott, a juri on world surfing championships on a NZ Sports TV.  These small things make you closer to home...
David Prescott link
5/4/2014 12:29:31

Tudo de bom para voces por ai! Espero ver te por cá em breve! Deu me um gozo enorme ler este teu post, que bom que ainda vais vendo umas ondas ai, nem que seja na tv! Abraço


Os comentários estão fechados.

    ​BLOGS DAS CAMPANHAS
    PROPOLAR 2015-16,
    PROPOLAR 2014-15,
    PROPOLAR 2013-14.

    Os diários de campanha são escritos pelos investigadores durante as suas atividades de campo. As equipas dos projetos PROPOLAR integram investigadores de várias nacionalidades pelo que alguns destes posts serão publicados na sua língua original.​

    Este espaço inclui os registos das seguintes campanhas

    . PROPOLAR 2015-16:  
    de Novembro 2015 a Setembro 2016

    . PROPOLAR 2014-15:
    de Novembro 2014 a Setembro 2015

    . PROPOLAR 2013-14:
    de Novembro 2013 a Setembro 2014

    Welcome to the PROPOLAR journals. 

    The posts are written by researchers related to PROPOLAR projects, not only portugueses but from different nationalities. So you may find them written in different languages.

    Arquivo mensal de publicações

    Novembro 2016
    Agosto 2016
    Julho 2016
    Junho 2016
    Maio 2016
    Abril 2016
    Março 2016
    Fevereiro 2016
    Janeiro 2016
    Dezembro 2015
    Novembro 2015
    Outubro 2015
    Setembro 2015
    Agosto 2015
    Julho 2015
    Maio 2015
    Abril 2015
    Março 2015
    Fevereiro 2015
    Janeiro 2015
    Dezembro 2014
    Novembro 2014
    Outubro 2014
    Setembro 2014
    Julho 2014
    Abril 2014
    Março 2014
    Fevereiro 2014
    Janeiro 2014
    Dezembro 2013
    Novembro 2013


    Feed RSS


    Arquivos anteriores em...
    • PROPOLAR 12-13 
    • PROPOLAR 11-12 

Com tecnologia Crie um website único com modelos personalizáveis.