Para ver o estado da amostra corremos as amostras no 'bioanalzyser' e o que queremos ter é um limpo pico entre dois padrões. Feito isto começa-se a fazer a final 'genomic library'. Ou seja: primeiro diluímos cada amostra até uma determinada concentração e, de modo a obter-se equimolaridade, o mesmo volume de cada amostra é pipetado no mesmo tubo produzindo um pool de amostra. Este pool vai então ser sujeito a um 'emulsion PCR' ou seja, durante este processo cada fragmento/sequência de DNA vai ligar-se a uma bead presente num microreactor e vai ser amplificada cerca de 30000x. De modo a diferenciarmos as beads que contêm fragmento amplificado daquelas que não têm, faz-se um enrichment step. O produto enriquecido é então introduzido num chip com carácter semi condutor e sequenciado. Como disse inicialmente, cada vez que uma base é incorporada na cadeia de DNA há libertação de um protão alterando o pH de uma camada do chip, sendo essa alteração convertida numa alteração de voltagem lida pela máquina.
Deixo-vos algumas fotos desta técnica! Até breve! Maria Monteiro Os comentários estão fechados.
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