A campanha do Programa Polar Português (PROPOLAR) para 2024-2025 irá integrar 13 projetos de investigação polar, na área das ciências naturais. Estes projetos serão executados no terreno por cerca de 30 investigadores associados a oito instituições nacionais, com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre as regiões polares e aferir os impactos das alterações ambientais nestas regiões para o resto do Planeta.
O apoio do PROPOLAR estende-se ainda à participação de 11 jovens investigadores em conferências internacionais, promovendo a divulgação de resultados científicos e potenciando a colaboração com cientistas polares de outros países. Mais informações estão disponíveis no site oficial do PROPOLAR: www.propolar.org. XVI CONFERÊNCIA PORTUGUESA DE CIÊNCIAS POLARES, 24 - 25 outubro 2024, Almeida, Guarda - Portugal28/8/2024 Nos dias 24 e 25 de outubro de 2024, na cidade de Almeida, distrito da Guarda, realiza-se a XVI CONFERÊNCIA PORTUGUESA DE CIÊNCIAS POLARES (CPCP) que visa apresentar os recentes avanços da comunidade científica nacional no Ártico e na Antártida. Como é já habitual, as CPCP decorrem todos os anos em colaboração com o 15º Workshop APECS Portugal e, mais recentemente, com o II Workshop PEI Portugal. Este ano, a organização local do evento cabe à Universidade da Beira Interior (UBI), com o apoio do PROPOLAR (Programa Polar Português) e da Câmara Municipal de Almeida. Submissão de resumos :
- Prazo : até 16 de Setembro de 2024 - Temas :
Inscrições : - inscrição a preço reduzido : de 23 agosto a 16 setembro 2024 - inscrição a preço normal : de 16 setembro a 11 outubro 2024 - link: https://docs.google.com/forms/d/1wzseM3Bo2Hjv4iBMoJdKO5ibsPW1sTw2jacXqURZqfc/viewform?edit_requested=true Local de realização : - Auditório das Portas de Santo António, cidade de Almeida, Guarda - Portugal. Mais informações : https://cienciapolar2024.segal.ubi.pt/#tab-1925 REGRESSADOS DO FRIO: PRIMEIRA EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA DE VELEIRO NA PENÍNSULA ANTÁRTICA7/6/2024
Partindo do aeroporto internacional de Punta Arenas, no Chile, por volta das 10h30, hora local, rumo à Antártida, e regressando nesse mesmo dia ao fim da tarde, a aeronave BAE-146, fretada à companhia aérea DAP, transportou 113 passageiros que integram equipas dos programas polares de Portugal (PROPOLAR), da Bulgária (BAI), do Chile (INACH), da República da Coreia do Sul (KOPRI), da Espanha (CPE) e do Uruguai (IAU/PNA), e 189 kg de carga adicional, contendo materiais e equipamentos científicos essenciais ao trabalho das equipas de investigação polar. Em cada trajeto, a aeronave leva aproximadamente 2 horas a sobrevoar o estreito que separa o extremo Sul da América Latina do extremo norte da Península Antártica, até à Ilha antártica do Rei Jorge, uma das principais portas de acesso à região antártica. É nesta ilha que se encontra instalado o aeródromo Teniente Rodolfo Marsh Martin (conhecido como Aeródromo de Frei), onde o 12º voo antártico PROPOLAR aterrou, por volta das 12h30 (hora chilena). A chegada à Antártida é um momento de emoção e celebração. Das equipas de investigação portuguesas que embarcaram nesta jornada, destacam-se: 1 investigadora do projeto ANTARCTIC-D-LIGHT II; 3 investigadores do projeto APMAR-2023; 1 investigador do projeto POLAR BUILDINGS; e 9 investigadores da expedição COASTANTAR-2024. No regresso, vieram 6 investigadores portugueses, que concluíram com êxito as suas atividades de campo: 2 investigadores do projeto CAMOES, 2 do projeto HYDROPERMA, e 2 do projeto THAWIMPACT-SSI. É também aqui, em Frei, que as equipas ao chegarem, se distribuem pelas bases onde ficam alojadas: a Irina Gorodetskaya, o Cláudio Durán-Alarcón e o Yosvani Garcia do projeto APMAR-2024 (CIIMAR-UP), na base coreana de King Sejong (KOPRI); a Sue Roaf do projeto POLAR BUILDINGS (IST-ULisboa), e a Rita Alves, do projeto ANTARCTIC-D-LIGHT II (CCMAR-UAlg), na base chilena Professor Julio Escudero (INACH); e Gonçalo Vieira (CEG/IGOT-ULisboa), Pedro Guerreiro (CCMAR-UAlg), Carlos Vital (CEG/IGOT-ULisboa), Ana Justel (Universidade Autónoma de Madrid, Espanha), Gabriel Goyanes (CERENA/IST-ULisboa), Henrique Zilhão (IST-ULisboa), Jean Baptiste Ramond (Pontificia Universidad Católica de Chile, Chile), Joana Baptista (CEG/IGOT-ULisboa), Madalena Boto (documentarista), Manuel Guedes (IST-ULisboa), Milene Guerreiro (MARE-UC), Sandra Balão (ISCSP-ULisboa), na base chilena Professor Julio Escudero (INACH) para integrar a Expedição COASTANTAR 2024 - estes são os 12 investigadores que se encontram agora a bordo do veleiro El Doblón que apoia esta expedição, que os conduz numa arrojada missão de investigação ao longo da margem ocidental da Península Antártida, até às Ilhas Melchior.
Esta campanha antártica PROPOLAR 2023-2024 é mais um importante marco na ciência polar que se desenvolve a nível global, demonstrando o crescente compromisso de Portugal para os avanços da investigação na Antártida, com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre o nosso planeta. Pela 12 ª vez, Portugal contribui para a logística científica na Antártida fretando um avião que transportará cientistas e técnicos entre Punta Arenas no Chile e o aérodromo Teniente Rodolfo Marsh Martin situado na ilha de Rei Jorge, na Antártida. O voo terá lugar no dia 1 de Fevereiro de 2024 e será a âncora da Campanha Antártica Portuguesa 2023-24 que decorrerá até ao início do mês de Março, com o apoio de vários programas antárticos parceiros. O voo de ida e volta no mesmo dia transportará 20 investigadores integrados em projetos apoiados pelo Programa Polar Português (PROPOLAR), e 93 investigadores dos programas polares búlgaro, chileno, coreano, espanhol e uruguaio.
O grupo de 20 investigadores integrados em projetos apoiados pelo PROPOLAR, que irá para a Antártida com o voo português, inclui cientistas que desenvolverão os seus projetos de investigação no âmbito da campanha antártica portuguesa 2023-24 e também cientistas que integrarão a Expedição COASTANTAR 2024, uma expedição em veleiro para o estudo das alterações climáticas na região costeira da Península Antártica, que terá lugar entre 5 e 20 de Fevereiro de 2024. A campanha antártica portuguesa 2023-24 e a Expedição COASTANTAR, levarão investigadores às ilhas de Rei Jorge, ilha Livingston, ilha Deception, Cierva Cove, Estreito de Gerlache, ilha de Amsler e ilhas Melchior. Este ano, o voo e a Expedição COASTANTAR 2024, são os contributos portugueses para a logística internacional que apoia as atividades científicas na Antártida durante o Verão austral, o período de atividade científica mais ativo do ano, no continente branco. A campanha antártica portuguesa 2023-24 é financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) - Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), através do Programa Polar Português (PROPOLAR). A Expedição COASTANTAR 2024 é financiada pela FCT e pelo Colégio de Ciências Polares e de Ambientes Extremos (POLAR2E) da Universidade de Lisboa. Dado que Portugal não possui infraestruturas na Antártida, a campanha desenvolve-se com base na cooperação internacional com o Chile, Espanha e República da Coreia do Sul que proporcionam apoio logístico para estadia em bases de investigação e navios de investigação, transporte de investigadores e de equipamento e apoio às atividades de investigação. Mais detalhes sobre os projetos integrados na campanha antártica portuguesa 2023-24 e sobre a Expedição COASTANTAR 2024: - http://www.propolar.org/propolar2023-24.html, - https://coastantar.wordpress.com/. COASTANTAR2024 - A Primeira Expedição Científica Portuguesa de Veleiro na Península Antártica24/1/2024 Apresentação pública | 26 de janeiro 2024 | 12h | Auditório do TTC@ULisboa* Realiza-se, no dia 26 de janeiro, às 12h, no Auditório do TTC@ULisboa, a apresentação pública da “COASTANTAR2024 - A Primeira Expedição Científica Portuguesa de Veleiro na Península Antártica”. A Antártica é uma das regiões mais sensíveis do Planeta face às alterações climáticas e onde a investigação científica interdisciplinar é mais urgente. O Programa Polar Português (PROPOLAR/FCT), juntou-se ao Colégio de Ciências Polares e de Ambientes Extremos da Universidade de Lisboa (POLAR2E/ULISBOA), para organizar a Expedição COASTANTAR 2024 - a 1.ª Expedição científica portuguesa de veleiro na Península Antártica. A expedição COASTANTAR 2024 assenta num modelo logístico de baixo-custo e de reduzido impacte ambiental, uma abordagem inovadora e eficiente para um Programa Polar. Na missão realizar-se-ão observações de valor único sobre as mudanças em curso nas regiões costeiras e de mais difícil acesso da Península Antártica, que permitirão consolidar modelos sobre o futuro da região. A expedição COASTANTAR estará no mar durante 15 dias, em fevereiro próximo, num veleiro de 24 metros, e será composta por uma equipa interdisciplinar de 10 cientistas das universidades de Lisboa, Algarve e Coimbra, e por convidados das universidades Autónoma de Madrid e Pontíficia do Chile. Os cientistas levarão a cabo observações enquadradas em 10 projetos nas áreas da biologia marinha, ecologia terrestre, permafrost, ciências da atmosfera, riscos naturais, arquitetura sustentável e eficiência energética, e diplomacia científica. A expedição decorrerá ao longo de um transeto entre as ilhas de Rei Jorge e o arquipélago de Palmer, com a visita a diversas áreas, apoiando-se na rede portuguesa de observatórios de permafrost da Península Antártica - PERMANTAR (http://permantar.weebly.com). A expedição COASTANTAR 2024 é co-financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia e pela Universidade de Lisboa e conta com a colaboração logística do Comité Polar Espanhol e do Instituto Antártico Chileno. A equipa de cientistas voará até Punta Arenas no Chile, onde após uma paragem logística de 2 dias, embarcará no voo antártico português a 1 de fevereiro para a ilha de Rei Jorge. Durante 5 dias a equipa ficará alojada na Base Chilena Prof. Julio Escudero e trabalhará em projetos na Baía Collins, onde o PROPOLAR tem um refúgio instalado desde 2017. A 5 de fevereiro iniciar-se-á a expedição que fará um trajeto passando pela ilha Livingston, ilha Deception, Cierva Cove, Estreito de Gerlache, Base Palmer, ilhas Melchior e regressará à ilha de Rei Jorge a 20 de fevereiro. Os investigadores passarão então a realizar investigação em terra, regressando a equipa a Portugal no final de fevereiro. A Sessão de sexta-feira contará com a apresentação da Expedição COASTANTAR pelo Prof. Gonçalo Vieira – Coordenador, seguida de um espaço para discussão e perguntas, que inclui a participação de outros membros da expedição. * LOCAL DE REALIZAÇÂO DA SESSÂO DE APRESENTAÇÂO: TTC@ULisboa — Centro de Transferência de Tecnologia e Valorização do Conhecimento da Universidade de Lisboa. Av. Prof. Gama Pinto 2, 1649-003 Lisboa WEBSITE DA COASTANTAR: http://coastantar.wordpress.com PÁGINA PROPOLAR DE COMUNICADOS DE IMPRENSA http://www.propolar.org/comunicados-de-imprensa.html Arrancou a campanha Antártida do Programa Polar Português 2023-2024!
O investigador Pedro Guerreiro (CCMAR-UALG), está pela 7ª vez na Antártica, na Ilha de King George, no arquipélago das Shetland do Sul, alojado na base chilena Prof. Julio Escudero. O objetivo do projeto ANTARCTIC-D-LIGHT II, de que é coordenador, é o de estudar os "Impactos da assincronia entre fotoperíodo e temperatura nos organismos marinhos antárticos – mecanismos endócrinos de sinalização e funções metabólicas". No dia 8 de Janeiro de 2024, e depois de uma longa viagem de mais de 24 horas, aterraram na cidade chielena de Punta Arenas 8 investigadores integrados nos projetos CAMOES, PERMALAPSE e THAWIMPACT-SSI. Dentro de dois dias deverão voar para a Península Antártida (aeródromo de Frei), mas com destinos e objetivos distintos: - Os investigadores do projeto CAMOES, de que fazem parte Pedro Pina (UC), que é também coordenador, e Marcelo Fernandes (IGOT-ULisboa), irão ficar alojados na base Coreana de King Sejong (KSS), igualmente na Ilha Antártida de King George (ou 25 de Mayo), mas situada na península de Barton. Tem por objetivo desenvolver uma "Estrutura de caracterização e monitorização de círculos de pedras ordenados na Antártida", e aprofundar o conhecimento dos atuais processos ambientais associados, bem como as condições climáticas passadas que permitiram a sua formação e evolução. - Os investigadores do projeto PERMALAPSE serão igualmente acolhidos pela base coreana KSS. Integram a missão deste projeto António Correia (coordenador) e Vitor Tereso, ambos da UE, tendo por objetivo o de dar continuidade à realização de tomografias de resistividade elétrica (TRE), iniciadas em 2018, no local KGL-1, junto a esta base Antárctica, avaliando a possível alteração da extensão do permafrost/camada ativa, quer em profundidade quer em extensão lateral, e estimando a sua evolução temporal. - Integrados no projeto THAWIMPACT-SSI, coordenado por Gonçalo Vieira (IGOT-Lisboa), com o objetivo de dar continuidade ao estudos das alterações climáticas e do permafrost na Península Antártica - sensibilidade, evolução futura e impactes -, os investigadores Joana Baptista e Miguel Esteves, afiliados ao CEG/IGOT-ULisboa têm como destino a Ilha Decepcion, alojados na base espanhola Gabriel de Castilla. Já Henrique Zilhão e e Rodrigo Dias, do IST, seguirão para a Ilha Livingston, acolhidos pela base búlgara de St. Kliment Ohridski. Locais na web onde pode acompanhar as atividades dos projetos de investigação polares no quadro da campanha PROPOLAR 2023-2024: - http://www.propolar.org/propolar2023-24.html - https://www.facebook.com/ProPolar - https://www.instagram.com/programapolarportugues/ - https://polar2e.ulisboa.pt/2024/01/ O PROGRAMA Polar Português (PROPOLAR) prepara a Campanha Antártica Portuguesa 2023-24.
Pela 12 ª vez, foi fretado um avião que transportará cientistas e técnicos entre Punta Arenas, no Chile, e o aérodromo Teniente Rodolfo Marsh Martin situado, na ilha de Rei Jorge, na Antártida. O voo decorre no dia 1 de Fevereiro de 2024 e é a âncora da Campanha Antártica Portuguesa 2023-24, que se inicia em Janeiro e decorre até ao início do mês de Março de 2024, com o apoio de vários programas antárticos parceiros. Este é o contributo português para a logística internacional que apoia as atividades científicas na Antártida, durante o Verão austral, o período de atividade científica mais ativo do ano no chamado continente branco. A campanha antártica portuguesa 2023-24 integra 8 projetos de investigação, com um total de 16 cientistas no terreno que trabalharão nas ilhas de Rei Jorge, Deceção, Livingston,, (Arquipélago das Shetlands do Sul), e Cierva Cove (Península Antártica), e 1 investigador que irá desenvolver trabalho de laboratório no British Antarctic Survey. Além disso, o PROPOLAR apoia também a organização da Expedição COASTANTAR, realizada a bordo de um veleiro, em Fevereiro de 2024, com a duração de duas semanas, focando‑se na região da Península Antártica, entre a Ilha Rei Jorge e o arquipélago de Palmer, financiando as missões de 2 investigadores de mais 2 projetos, para além da organização da expedição. Os projetos são desenvolvidos nas áreas das ciências atmosféricas, biológicas, da criosfera, do ambiente e da Terra, relacionando-se com os impactos das alterações climáticas na Antártida. Teve lugar a XV Conferência Portuguesa de Ciências Polares (CPCP 2023), no Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, nos dias 2 e 3 de novembro de 2023, organizada pelo grupo de Ambientes Extremos do Centro de Química Estrutural (CQE) do Instituto Superior Técnico (IST) da Universidade de Lisboa (ULisboa). O evento proporcionou uma visão cativante sobre a vanguarda da Investigação Polar e da Astrobiologia Portuguesas. João Canário e Zita Martins, presidentes do CPCP 2023 (IST), Rogério Colaço, presidente do Instituto Superior Técnico (IST), Cecília Rodrigues, vice-reitora da ULisboa, e Madalena Alves, presidente da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), abriram a conferência, destacando o apoio das suas instituições à investigação polar portuguesa. Este ano, a conferência também explorou a ligação entre as Regiões Polares e a Astrobiologia, em particular o potencial do Ártico e da Antártida como análogos terrestres dos corpos celestes do Sistema Solar. Os investigadores polares portugueses apresentaram os resultados científicos mais recentes resultantes dos seus trabalhos realizados no Ártico e na Antártida, em sessões dedicadas à Astrobiologia e às Ciências Planetárias, Criosferas, Sociais, Terrestres, Atmosféricas e Marinhas. Dois oradores convidados, Jean-Pierre de Vera (German Aerospace Centre) e John Moore (Universidade de Lapland, Finlândia), falaram sobre a ligação entre a investigação polar e espacial, e a conservação ativa do Ártico, respetivamente, acrescentando uma dimensão inovadora às discussões da conferência. A conferência acolheu ainda o XIV Workshop APECS Portugal “Lost in Communication: how to improve the ERCs Communication Skills?” e o Workshop PEI Portugal "Da Ciência Polar à Sala de Aula: Uma Maré de Conhecimento", com palestras apelativas e motivacionais de Heïdi Sevestre (glaciologista e membro do The Explorers Club), José Xavier (Universidade de Coimbra), Zita Martins (IST) e Nuno Vasco Rodrigues (MARE IPLeiria), Rúben Oliveira (ULisboa), e Sophie Weeks, Presidente da Polar Educators International. À semelhança de edições anteriores, a conferência deste ano foi um sucesso, promovendo discussões vibrantes, incentivando colaborações internacionais e fazendo avançar a investigação das Ciências Polares portuguesas. No âmbito da colaboração estabelecida nos últimos anos, entre o Ministério das Relações Exteriores do Peru e o Programa Português Polar (PROPOLAR), através do Ministério dos Negócios Estrangeiros português, em matérias relacionadas com a ciência e logística antártica, e a pedido da Embaixada do Peru em Portugal, o Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT) da Universidade de Lisboa, teve o prazer de receber a visita do Embaixador do Peru em Portugal, Sr. Carlos Gil de Montes, no dia 27 de Outubro de 2023. O presidente do IGOT, Mário Vale, a diretora executiva do PROPOLAR, Maria Teresa Cabrita, e a diretora do Programa Polar da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Germana Santos, receberam o embaixador. Foi realizada uma visita guiada ao IGOT, seguida de uma apresentação sobre o PROPOLAR e as suas atividades, e uma discussão frutífera sobre vários assuntos relevantes para ambos os países em termos de investigação científica na Antártida. |
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