O VOO PROPOLAR
Apoio à logística internacional para a investigação na Antártida
Portugal não tem infraestruturas de investigação nas regiões polares, Ártica e Antártida, recorrendo a parcerias e colaborações logísticas e científicas com países estrangeiros que disponibilizam este acesso.
Para as missões no Ártico, o acesso às infraestruturas é normalmente mais fácil do que na Antártida, existindo voos comerciais a operar frequentemente próximo destes locais, e maior acessibilidade a programas de capacitação para a investigação, como o caso do projeto em rede INTERACT que abrange várias bases de investigação distribuídas por diversos locais da região territorial do Ártico.
As missões na Antártida envolvem frequentemente um maior esforço logístico de acesso aos locais onde se encontram instaladas as bases, acampamentos ou outras infraestruturas de apoio à investigação. Os voos são pouco frequentes (fraca disponibilidade de locais de aterragem), operados na grande maioria por pequenas aeronaves e muito dependentes das condições climáticas. O apoio logístico assenta grandemente em navios dos países com programas antárticos em curso.
Na Antártida, Portugal concentra grande parte da sua actividade de investigação na Península Antártida. Além do acesso a esta zona ser facilitado pela sua proximidade com a América do Sul, a maior parte das colaborações científicas nacionais desde início da década de 2000 têm sido desenvolvidas com países com bases de investigação instaladas nestes locais, como Espanha, Argentina, Bulgária, Inglaterra, América e Brasil.
Como forma de contribuir para este esforço logístico internacional, Portugal freta todos os anos um voo comercial que faz a ligação entre o Aeroporto Internacional de Punta Arenas, Chile, e a Ilha Antárctica de King George (ida e volta), transportando maioritariamente investigadores e equipas de apoio técnico de programas com quem Portugal tem vindo a estabelecer parcerias.
O voo permite o fortalecimento de colaborações científicas e logísticas, agilizando o acesso dos investigadores portugueses aos locais de investigação.
A dimensão nacional rapidamente atingida ao nível da investigação polar, faz com que Portugal se faça representar nas principais organizações internacionais para a estratégia e coordenação logística (ex: COMNAP - Council of Managers of National Antarctic Program; FARO - Forum of Arctic Reseach Operators).
Para as missões no Ártico, o acesso às infraestruturas é normalmente mais fácil do que na Antártida, existindo voos comerciais a operar frequentemente próximo destes locais, e maior acessibilidade a programas de capacitação para a investigação, como o caso do projeto em rede INTERACT que abrange várias bases de investigação distribuídas por diversos locais da região territorial do Ártico.
As missões na Antártida envolvem frequentemente um maior esforço logístico de acesso aos locais onde se encontram instaladas as bases, acampamentos ou outras infraestruturas de apoio à investigação. Os voos são pouco frequentes (fraca disponibilidade de locais de aterragem), operados na grande maioria por pequenas aeronaves e muito dependentes das condições climáticas. O apoio logístico assenta grandemente em navios dos países com programas antárticos em curso.
Na Antártida, Portugal concentra grande parte da sua actividade de investigação na Península Antártida. Além do acesso a esta zona ser facilitado pela sua proximidade com a América do Sul, a maior parte das colaborações científicas nacionais desde início da década de 2000 têm sido desenvolvidas com países com bases de investigação instaladas nestes locais, como Espanha, Argentina, Bulgária, Inglaterra, América e Brasil.
Como forma de contribuir para este esforço logístico internacional, Portugal freta todos os anos um voo comercial que faz a ligação entre o Aeroporto Internacional de Punta Arenas, Chile, e a Ilha Antárctica de King George (ida e volta), transportando maioritariamente investigadores e equipas de apoio técnico de programas com quem Portugal tem vindo a estabelecer parcerias.
O voo permite o fortalecimento de colaborações científicas e logísticas, agilizando o acesso dos investigadores portugueses aos locais de investigação.
A dimensão nacional rapidamente atingida ao nível da investigação polar, faz com que Portugal se faça representar nas principais organizações internacionais para a estratégia e coordenação logística (ex: COMNAP - Council of Managers of National Antarctic Program; FARO - Forum of Arctic Reseach Operators).