PROPOLAR
  • SOBRE
    • MISSÃO
    • HISTORIA
    • ORGANIZACAO E EQUIPA
    • FINANCIAMENTO
    • COLABORACOES
    • O VOO PROPOLAR
    • CONTACTOS
    • FAQ
  • ATIVIDADES
    • PROPOLAR 2022-23
    • NOTÍCIAS PROPOLAR
    • COMUNICADOS DE IMPRENSA
  • ARQUIVO
    • CAMPANHAS E PROJETOS FINALIZADOS
    • CONFERÊNCIAS POLARES
    • CONVOCATÓRIA A PROJETOS
  • MATERIAIS E DOCUMENTAÇÃO
    • DOCUMENTAÇÃO DAS CAMPANHAS >
      • DOCUMENTOS DAS CAMPANHAS
      • Tratado Antártica & Protocolo Madrid
    • INFOTECA POLAR
    • PUBLICAÇÕES >
      • RESULTADOS CIENTIFICOS
      • RELATÓRIOS PROPOLAR
    • RELATÓRIOS INTERNACIONAIS
    • NORMATIVAS POLARES
    • MULTIMÉDIA
    • EXPOSIÇÕES >
      • EXPOSIÇÃO CARTOGRÁFICA
      • EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
      • FICHAS EDUCATIVAS
  • SOBRE
    • MISSÃO
    • HISTORIA
    • ORGANIZACAO E EQUIPA
    • FINANCIAMENTO
    • COLABORACOES
    • O VOO PROPOLAR
    • CONTACTOS
    • FAQ
  • ATIVIDADES
    • PROPOLAR 2022-23
    • NOTÍCIAS PROPOLAR
    • COMUNICADOS DE IMPRENSA
  • ARQUIVO
    • CAMPANHAS E PROJETOS FINALIZADOS
    • CONFERÊNCIAS POLARES
    • CONVOCATÓRIA A PROJETOS
  • MATERIAIS E DOCUMENTAÇÃO
    • DOCUMENTAÇÃO DAS CAMPANHAS >
      • DOCUMENTOS DAS CAMPANHAS
      • Tratado Antártica & Protocolo Madrid
    • INFOTECA POLAR
    • PUBLICAÇÕES >
      • RESULTADOS CIENTIFICOS
      • RELATÓRIOS PROPOLAR
    • RELATÓRIOS INTERNACIONAIS
    • NORMATIVAS POLARES
    • MULTIMÉDIA
    • EXPOSIÇÕES >
      • EXPOSIÇÃO CARTOGRÁFICA
      • EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
      • FICHAS EDUCATIVAS

DIÁRIOS DE CAMPANHA PROPOLAR ​2017-18

A Campanha PROPOLAR 2017-2018

11 projetos de investigação
CAMPANHAS PROPOLAR:

Desde 2011 a apoiar a investigação nacional para as regiões polares.

CIRCLAR2_#4: De que falamos quando falamos de círculos de pedras

7/2/2018

1 Comentário

 
Pedro Pina, Base King Sejong, Península Barton, Antártida, 7 de Fevereiro de 2018
Imagem
Voando baixinho na Antártida! E lá atrás consegue-se ver a sair do gelo o nunatak da Península de Potter!
Pois é, círculos também há muitos, seu… Vasco Santana! Algo que o drone nos vai ajudando a descobrir voando baixinho. É que todos os que por aqui em Barton pululam, e são mesmo muitos, são bastante variados no seu aspecto. A dimensão média destas formas circulares naturais deverá rondar 1 metro de diâmetro, a dos mais pequenos é da ordem da meia dezena de centímetros, a dos maiores raramente ultrapassa os 2 metros. Formam-se durante dezenas a centenas de anos em zonas relativamente planas ou com declives pouco acentuados, em conjuntos de pequenas unidades (uma dezena, por vezes) ou de várias centenas ou talvez mesmo de milhares de unidades (pode ser que ainda antes da campanha fechar ainda consigamos fazer as contas sobre o maior campo de círculos daqui...). Alguns são muito perfeitos e circulares, outros mais elípticos e por vezes incompletos. Alguns são constituídos por material rochoso mais grosseiro, outros por material mais fino. Alguns estão totalmente ‘limpos’, ou seja, não estão cobertos nem rodeados por vegetação. Outros há em que os líquenes são tantos e tão densos que quase não se vêm as pedras que os constituem. E os que mais gosto são os que estão rodeados por belos tapetes verdes de musgo (suspeito que também é por depois ser mais fácil para qualquer algoritmo delinear o seu contorno na imagem…). Mas há claramente padrões espaciais de localização dos diferentes tipos de círculos aqui na Península de Barton, consoante o tipo de material rochoso, da altitude, da quantidade de água ou de humidade no solo, entre outros factores. Mas isso é o que iremos depois tentar perceber quando regressarmos a casa com as bagagens atafulhadas de novos dados. Mas para já, e depois de voltarmos à base no fim de cada saída, começamos a ‘montar’ os mosaicos de cada local, com mais de 500 imagens em cada um e com cerca de 2 mm de resolução. E não deixo de ficar espantado com os pormenores que conseguimos ver agora e que complementam as imagens captadas durante a campanha de 2016, desenvolvida pelo Gonçalo Vieira e pelo João Branco. Mas tanto umas como outras são muito importantes para os nossos objectivos científicos, as de menor resolução cobrem áreas maiores, as de maior resolução só conseguem cobrir áreas mais pequenas. Mas beneficiamos sempre de cada tipo de imagens, extraindo o melhor de cada um deles!
Imagem
Pequeno escaparate de círculos de pedras na Península de Barton (o lado de cada imagem mede cerca de 2 metros).
Imagem
Os mesmos círculos observados em anos e imagens de resoluções diferentes: (esq.) 2018 e ~2 mm/pixel; (dir.) 2016 e ~4 cm/pixel (cada quadrado mede cerca de 5 m de lado).
1 Comentário
Body Massage California link
11/2/2023 02:52:43

Thanks for posting this

Responder



Deixe uma resposta.

    DIÁRIOS DA CAMPANHA
    PROPOLAR ​2017-18

    Relatos dos investigadores, em primeira mão!
    ____________________
    ​

    Pelo sétimo ano consecutivo, o PROPOLAR apoia missões de investigação de equipas portuguesas às regiões polares - Ártico e Antártida.

    HISTÓRICO DE PUBLICAÇÕES

    Consulta por histórico mensal

    Outubro 2018
    Julho 2018
    Maio 2018
    Março 2018
    Fevereiro 2018
    Janeiro 2018


    Consulta de publicações por projeto

    Tudo
    AMS III
    CIRCLAR2
    ETEA II
    GEOWHIMBREL III
    GEOWHIMBREL-III
    HYDROTOMO
    NitrOnice
    NUNTARYUK
    PERMANTAR
    POLARUBI 2017 18
    REACT


    Feed RSS


Com tecnologia Crie um website único com modelos personalizáveis.