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CIRCLAR #05: Um dia inteiro a caminhar

24/1/2017

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Sandra Heleno, 24 de Janeiro de 2017, Ilha de King George
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Fig. 1 – Uma skua “faz pose” para a câmara do Pedro Pina.
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Fig. 2 – Uma jovem skua curiosa.
​Saímos pelas 9h00, logo após o briefing matinal com o chefe de base. Dirigimo-nos, eu, o Pedro Pina e o Pedro Ferreira, para a Meseta Norte, um planalto no interior da Península que é também a sua região mais elevada. Na subida para a Meseta fomos reencontrando as nossas companheiras skuas, que já parecem estar a habituar-se à nossa presença, e se mostram menos defensivas e mais curiosas.
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Fig. 3 – Lançamento do drone no topo da Meseta Norte.
O tempo apresentava-se perfeito: pouco vento, muito boa visibilidade. Mas também muito frio, sobretudo no topo da Meseta. De tal forma que, depois de dois primeiros voos bem-sucedidos, as baterias do drone arrefeceram demasiado, e este começou a apresentar comportamentos erráticos, com dificuldades de ligação ao controlador. Optámos por isso por guardar todas as baterias em bolsos interiores dos casacos, e fazermo-nos de novo ao caminho, para as aquecer. Descemos a vertente norte da Meseta, na direcção da costa, e encontrámos um enorme campo de círculos de pedra, com mais de 1Km de extensão. Estes círculos formam-se espontaneamente em solos susceptíveis a ciclos de variações térmicas, através de um mecanismo de circulação convectiva da camada superficial do terreno. No interior dos círculos o material mais fino surge à superfície, afastando para a periferia os solos de textura mais grosseira. No local que visitámos, o interior dos círculos apresentava muitas vezes contraste de cor em relação à periferia, dando ainda mais beleza a estes campos. Por esta altura as baterias do drone já tinham aquecido com a caminhada, e pudemos realizar vários voos nesta região.
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Fig. 4 – Lançamento do drone para mapeamento dos círculos de pedra.
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Fig. 5 – O nosso percurso do dia (pontos a amarelo) e principais pontos de lançamento (estrelas verdes).
O regresso à base tinha de ser em passo rápido, pois fazia-se tarde! Caminhámos um pouco ao longo da costa, espreitando bonitas praias povoadas por lobos e elefantes marinhos, mas inflectimos rapidamente para o interior, contornado a Meseta pelos seus lados Norte e Oeste, até chegarmos à base, já em cima da hora do jantar. Estávamos os três estafados, depois de um dia inteiro a caminhar (12 km no total) mas muito contentes com o trabalho feito. A seguir ao jantar, como de costume, eu e o Pedro Pina ainda processámos e analisámos algumas das imagens adquiridas durante o dia. Para mim, que estou na Antártica pela primeira vez, este foi o dia em que comecei a sentir-me verdadeiramente à vontade com as condições do terreno. Gosto de caminhar no frio, a neve e o gelo já não me causam insegurança no pisar, e a alma alimenta-se de tanta vastidão e beleza. Parece-me que apanhei o “bichinho da Antártida”…     
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Fig. 6 – Ortofotomapa do campo de círculos de pedra ordenados. À esquerda ampliação da área onde eu e o Pedro nos encontrávamos durante o voo, que serve também como escala.
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