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GEOPERM III_#06: Panegírico fotográfico à Skua

30/1/2017

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Pedro Ferreira, 29 Janeiro 2017, Ilha de King George
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FOTO 1
É o ser animal com quem mais interagimos. Existem por todos os cantos da ilha, junto ao litoral, no topo das maiores elevações, à porta das bases científicas…

É curiosa e afável, e enquanto estamos a trabalhar no topo da Meseta Norte, onde as há em abundância, aproximam-se bem perto e ali ficam a observar o que fazemos! Se nos demoramos um pouco mais, até sobem o “seu trem de aterragem” e ali ficam, calmamente (foto 1, mas com o trem de aterragem levantado!
Mas com crias ou ovos no ninho é melhor ficar ao largo…
Ao aproximarmo-nos de um ninho, começa-se por ouvir um piar que onomatopeicamente corresponde a um ah-ah-ah!, logo depois associado a uma sucessão de acções que começa com uma descolagem rápida, um voo com uma rota decidida e directa (foto 2), sem escalas, em direcção a nós, os infractores do seu espaço, terminando com uma aproximação frenética às 12 horas, que traduzido de outro modo, significa que vêm direitinhas às nossas faces. No entanto, mesmo em cima do “objecto” sob ataque, nós, mudam repentinamente a sua direcção de voo, afastando-se…(foto 3) para depois voltar à carga (e sempre com o ah-ah-ah bem claro, bem acima das três-oitavas).
Por vezes essa investida feroz, é seguida de uma paragem do seu voo mesmo à nossa frente, olhos nos olhos!! (fotos 4 e 5, mostrando duas perspectivas distintas da mesma táctica da Skua). Igualmente, não observado, mas experimentado e sentido, no cocoruto da cabeça, uma aproximação às 6 horas (vindas de trás, à socapa) com paragem brusca concluída com uma forte bicada (fotos 6 e 7; observem bem o bico das “lindas”!!). Duas foram as vezes de tal acontecimento. No ano passado, enquanto trabalhávamos na Península de Barton, houve a descoberta do contacto em primeiro grau com as skuas, através de uma abordagem, com contacto físico, corpo da skua contra cabeça do narrador, a alta velocidade que…doeu!!
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FOTO 8
As Skuas constituem, juntamente com o Petrel-Gigante-do-Sul, as aves predatórias mais importantes na região Antárctica. Têm cerca de meio metro de comprimento, cor castanha, pondo ovos em Novembro e Dezembro. Pelos locais por onde temos andado, principalmente na Meseta Norte, tem sido frequentemente avistadas crias de Skua. Alimentam-se principalmente de peixes, que muitas vezes são roubados às gaivotas e petréis daqui da zona, com voos picados sobre elas de modo a que libertem os peixes que vão nos seus bicos. Também se alimentam de ovos de outras aves e de crias de pinguins. Igualmente se alimentam de outros animais mortos (necrofagia), como focas, lobos e elefantes marinhos.
 
E, acima de tudo, são aves extremamente fotogénicas (foto 8 e 9).
Vivas à Skua!!!

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FOTO 9 (Créditos: Sandra Heleno)
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