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PROPOLAR ​​2011-2012

Novembro de 2011 a Abril de 2012
Campanhas e projetos de investigação do PROgrama POLAR Português

[HOLOANTAR] Uma expedição diferente

6/2/2012

 
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06 Janeiro 2012

Para mim esta expedição Antártica está sendo bem diferente das outras cinco vezes em que estive aqui no continente gelado. Pela primeira vez participo de uma expedição fora do Programa Antártico Brasileiro. Logo fui me sentindo à vontade, percebendo o alto nível de organização do Propolar e toda a sua equipe. Já em Punta Arenas, eu e minha colega brasileira Katia Karoline, nos integramos à equipe do Propolar, aos cuidados da Ana Salomé sempre preocupada em nos manter informados sobre a programação. Ali também começamos já a planejar as atividades de campo junto com o Coordenador de campo e do projeto HOLOANTAR, Marc Oliva, e os demais integrantes da nossa equipe internacional – João Agrela (Portugal), Dermot (Canadá), Marc Oliva (Catalunha), Eu e Karol (Brasil).

Assim que embarquei no vôo comercial da DAP já não tinha saudades do vôo do Hércules brasileiro (que é muito bom, sem dúvida!). Mas na DAP foi padrão comercial, com direito a check in, controle de bagagens e, o melhor, serviço de bordo de alto nível, com direito a vinho chileno. O vôo foi fantástico, durou menos de 2 horas.

Ao tocarmos na velha conhecida pista de Frei os nossos anfitriões Coreanos estavam à nossa espera e logo fomos para a praia embarcar nos Zodíacs. Começava agora o meu maior motivo de preocupação – atravessar a Baía Maxwell nos botes coreanos sob um mar gelado no qual o tempo de vida de um ser humano na água não chega a 5 minutos.... Dia bom, pouco vento, botes gigantes, travessia tranquilia, chegamos à Seoul da Antártica. Estação moderna, confortável e organizada. A parte da dificuldade de comunicação, são muito simpáticos porém reservados. Estamos alojados em camarotes muito confortáveis, um laboratório só para nós e com toda condição de trabalho.

Primeira semana de campo, estranho como o tempo está bom! Sol, pouco vento, nenhuma chuva, praticamente todos os dias, coisa rara nesta parte da Antártica. Após o reconhecimento do terreno no primeiro dia, feito por todos nós em conjunto, Oliva e os demais preocupados com os lagos, eu e Karol observando os diferentes solos, cuja caracterização e mapeamento é nosso objetivo principal. Aos poucos fui convencendo a todos, com evidências de campo, que SIM! Existem solos na Antártica, quase sempre muito pedregosos aqui nos materiais vulcânicos da Ilha Rei George mas são solos – camada superficial da crosta,  produto da alteração das rochas que suportam a vida.

Nos dias seguintes, cada equipe seguiu seu caminho. Encontramos solos muito interessantes, sítios com turfeiras, extensas superfícies aplainadas densamente vegetadas cujo verde dá uma beleza singular à paisagem, contrastando com o azul do mar, ao sol da Antártica. Em um dos dias pude acompanhar os demais nas coletas dos lagos, carregando um bote morro acima desde a praia até próximo dos 100 metros de altitude. Coisas da Antártica...!

Até aqui já coletamos muito material, muito trabalho para o laboratório no Brasil. Ainda instalamos mais um sítio de monitoramento de temperaturas do solo até 80 cm de profundidade.

Restam agora 04 dias para sairmos de King Senjong. A equipe se integrou muito bem e está sendo uma experiência cultural fantástica, com destaque para o aspecto gastronômico, conhecendo a culinária Coreana e suas comidas bem apimentadas! 

Do ponto de vista científico está campanha consolida cada vez mais a parceria entre o TERRANTAR (grupo brasileiro que estuda ecossistemas terrestres da Antártica) e o ANTECC de Portugal. Uma grande honra poder participar da primeira expedição Antártica do Propolar e espero que esta parceira continue forte por muitos anos!

Felipe Simas, Ilha de King George.


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