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A CAMPANHA
PROPOLAR ​​2012-2013

Novembro de 2012 a Março de 2013

Campanhas e projetos de investigação do PROgrama POLAR Português

CEPH-2013: Aviões e Christchurch / Planes and Christchurch 

15/1/2013

 
Parece que tive sorte! MUITA SORTE!!!! A  minha chegada à Nova Zelândia, em Wellington, foi brindada com um sol radioso. Na verdade, segundo os meus amigos locais, os meus primeiros 4 dias em Wellington foram dos melhores de todo o Verão.  Sol, nada de vento (algo verdadeiramente notável nesta cidade que também é conhecida como “a cidade do vento”) e um calor que só apareçe buscar a mochila e ir explorar este lindo pais. No meu segundo dia, lá tive de ir dar um mergulho, durante a hora de almoço com alguns dos meus colegas da NIWA...se estás em Roma, faz o que todos os Romanos fazem!
Após 4 dias em Wellington, eu tinha de apanhar um avião para Christchurch (a 1 hora de avião, na ilha do sul) para dar umas aulas no curso de pósgraduação em estudos polares na Universidade de Canterbury. Nesse dia, o tempo mudou: o vento levantou, a temperatura baixou, mas ainda estava um sol bonito. E ai percebi o porquê dos meus colegas me dizerem que em Wellington “isto não é sempre assim!”.  E andar de avião na Nova Zelândia é uma autêntica aventura!  O avião era mais pequeno do que estamos acostumados na Europa, o vento continuou a aumentar e chegou a ter visto rajadas de vento que literalmente agarrava nas pequenas ondas increspadas na baia para dar autênticas chuvadas laterais às casas junto à costa. Estava impressionado e um pouco pessimista para esta viagem. 
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Ao chegar ao aeroporto para  apanhar o avião, a minha percepção do bonito modo de viver na Nova Zelândia revelou-se mais uma vez. O check-in é feito automaticamente por nós, ninguém verifica a tua mala (e isso de vasculhar tudo por liquidos com mais de 100 ml não existe), ninguém verifica a tua identificação nem o peso da tua mala. Literalmente basta teres o bilhete e é só entrar no avião. ADORO-TE NZ! Quando o avião se fez à pista o vento era já muito intenso. Felizmente tinha uma local comigo que me disse que nem estava muito mau: “não te preocupes! Esta sensação de que o avião se vai despistar ou cair só dura mais 10 minutos.” Estão a imaginar a minha cara quando ela disse isto...“MAIS 10 MINUTOS!!!!”. O avião abanava como um carrocel num Domingo de dia de Feira de Maio. Uns dias mais tarde, um colega nosso que veio a Wellington nesse mesmo dia , me disse que aterrar foi nos limites, e confirmado pelos pilotos.... eu bem sabia!
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Christchurch é uma linda cidade na ilha do sul (que com Auckland e a capital Wellington reune metade da população de pouco mais de 4 milhões de pessoas), que surgiu por volta dos 1850´s. A destruição dos terramotos há 2 anos (vai fazer o segundo aniversário do mais forte a 22 de Fevereiro) teve um impato MUITO grande na cidade mas nota-se a grande vontade de toda a comunidade desejar voltar à sua vida normal.  E nota-se todos os dias em pequenas coisas. O centro da cidade possui contentores com um design muito interessante para substituir os inumeros edificios destruidos. São mais de 10 000 casas e edificios que precisam de ser destruidos e reparados, desde bancos, a edificios da Universidade, tudo... é mesmo impressionante o impato que os terremotos causaram. As empresas construtoras têm trabalho para 10-15 anos, segundo alguns cálculos!!!
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Os alunos do curso de pós-graduação eram super-interessados. Tive também a oportunidade de dar uma palestra para toda a comunidade na Universidade, onde a Catarina, que iria para a Antártica com a equipa da Nova Zelândia no dia seguinte, esteve presente. Foi muito bom falar português durante uns minutos e ver o seu sorriso entusiasta desejosa de ir para o campo.
Os dias fabulosos em Christchurch foram super intensivos com as aulas e reuniões com as equipas científicas locais. Estar com Daniela, David, Clyde, Paul, Lou... foi um privilegio... Agora está a chover mas para mim, o que já vivi aqui, se compara a muitos dias de sol! Venha de lá mais trabalho!

José Xavier, Christchurch, Nova Zelândia, 15 Janeiro 2013

It seems that I was lucky! I arrived in Wellington on a sunny day. Indeed, my first 4 days were classic: sunny, no wind, just perfect sunny days. My locals friends spent their time warning me that “Wellington is known as the windy city, so be ready; this is not always like this!”. On my second day I had to go for a swim. 18 degrees celcius felt pretty nice! On my 4th day, I had to go to Christchurch to give some lectures at the University of Canterbury. Flying in New Zealand is far more relaxed than in Europe; no need for ID´s, you take care of your own bag, just nice and efficient! Loved it! Really good fun taking off from Wellington on a windy day.  The person next to me told me not to worry as “this feeling of the plane going down and clash will only last for more 10 minutes or so!!!” Imagine my face;))) Christchurch is a beautiful city whose people is doing their very best to overcome the effects of the earthquake two years ago. In the city centre is still a way far from becoming what it was but they are in the right direction. The post-graduate course students were highly enthusiastic and eager to learn more and more. It was nice to give a general lecture to the general public in which Catarina, another Portuguese polar scientist   who was going to the Antarctic the following day, attended my lecture. Happy trip Catarina!  Overall, there were busy days in Christchurch but highly productive. Being with Daniela, David, Clyde, Lou...was a privilege...it is raining now but for me, for what I lived already here, it compares to many sunny days! Work is waiting now...

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