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CEPH 2013: Portugueses na TV | Portuguese people on TV

24/3/2014

 
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Ser cientista polar exige muitas vezes ter de ir recolher amostras nas regiões polares. Alternativamente pode estabelecer colaborações com outros colegas que podem recolher essas amostras, e só ser necessário analisar essas amostras no laboratório. No meu caso, eu estou na Nova Zelândia onde trabalharei num dos institutos mais reconhecidos para analisar amostras da dieta de albatrozes que vivem em todo o Pacífico.
Esta semana foi passada a ver MUITAS amostras e a relembrar os bicos das lulas mais complicadas. É incrível que mesmo com mais de 10 anos a identificar bicos de lulas da Antártida, ainda é preciso verificar tudo ao detalhe, ser muito exigente comigo próprio e nunca facilitar, o que realça a complexidade na identificação. Na verdade, esta metodologia de taxonomia é muito importante pois tenho de ter a certeza do que estou a identificar. Se tenho dúvidas sobre um bico, eticamente tenho a obrigação de o classificar com desconhecido (em vez de ficar tentado a classificá-lo a uma ou outra espécie que o bico seja parecido). Isto porque é fundamental saber exatamente (e corretamente) o que os albatrozes andaram a comer, e sermos capazes de produzir modelos matemáticos corretos sobre como funciona o Oceano Antártico. E nos primeiros dias não foi fácil, pois são muitas horas de diferença entre Portugal e Nova Zelândia (hoje falei às 9 da manhã com colegas de Portugal, onde era 8 da noite do dia anterior).

Como a Nova Zelândia fica do outro lado do mundo de Portugal, eu esperava que não receberia qualquer informação de Portugueses, ou até mesmo da Europa. Puro engano. As notícias da estação televisiva da Nova Zelândia parecem-se muito com o nosso telejornal: começa com as notícias locais e nacionais, depois aborda os grandes assuntos internacionais (de momento, é o que se passa na Crimeia e o desaparecimento de um avião das linhas aéreas da Malásia), terminando com o desporto (sim, sei que a Irlanda ganhou as 6 nações de raguebi) e a meteorologia (estive no meio de o ciclone Lusi há uma semana).
Mas ao estar no outro lado do mundo esperava não ouvir e ver Portugueses na TV. Desde que aqui estou já vi aqueles que já se esperava, refletindo a imagem do que Portugal é hoje no mundo. Adivinha quem são? Estou logicamente a falar de José Mourinho e de Cristiano Ronaldo, com assuntos relacionados com futebol.
O terceiro foi uma surpresa: David Prescott apareceu na TV da Nova Zelândia a relatar um campeonato do mundo de surf. Como cientista Português, é tão bom reconhecer estas caras que me são familiares. Também é bom conhecer novas pessoas, novos colegas, estabelecer novas colaborações… mas antes de tudo (e antes de sermos cientistas), somos seres humanos, com gostos, preferências, opiniões, que adoram o surf, que torcem pelo Mourinho, que vibram com um golo do Ronaldo, que ficam felizes por receber mais uma receita para fazer por email, e que possuiem os mesmos desafios diários como toda a gente… e ver Portugueses na TV faz-me certamente sentir-me um pouquinho mais perto de casa!
Being a marine scientist means going to the field regularly to collect samples. As an Antarctic scientist, going to the Antarctic is a MUST... except if you have colleagues that can collect the samples for you. That is exactly why I am in New Zealand. Some colleagues from New Zealand collected the samples, and I am in Wellington (capital of New Zealand) analyzing them. This week I analyzed LOADS of samples in the lab. It is interesting to realize that I had to review everything I knew about cephalopod beaks identification, even if I worked in this field for more than 10 years. Identifying the beaks correctly is fundamental, and it requires a lot of attention to details, to correctly characterize the diets of the albatrosses and consequently provide valuable (and correct) data to models for the Southern Ocean. In these first days, it was not easy due to the jet lag. Even being on the other side of the world (the furthest way from Portugal), I still hear about Portugal: guess who? of course, about football... and logically José Mourinho and Cristiano Ronaldo. Interestly enough, I also say David Prescott, a juri on world surfing championships on a NZ Sports TV.  These small things make you closer to home...

CEPH 2013: Partida, chegada e ciclone| Departure, arrival and cyclone

18/3/2014

 
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O tempo voa quanto te estás divertir! Estes últimos 2 meses em Coimbra foram tão bons que ainda estou a ligar que já estou na Nova Zelândia novamente. Uma das principais razões é que a viagem é realmente longa. A viagem de avião, de Portugal a Nova Zelândia, demorou quase 2 dias (partida às 13.35 da tarde de dia 10 de Março 2014 com chegada às 14.50 da tarde do dia 12 de Março; são 13 horas de  diferença em fuso horário, com a Nova Zelândia com + 13 horas que em Portugal).  A partida de Lisboa foi rápida, parando no Dubai onde passei todo o dia no aeroporto (10 horas), indo depois para Sydney. Nestas viagens de avião durmo MUITO pouco e devoro tudo o que é filmes (na última viagem devo ter visto um total de 10 filmes). No entanto nesta viagem, com uns headphones que diminuem o barulho, permitiu-me dormir que nem uma pedra... pelo que só devo ter visto uns 4 ou 5 filmes ;) e não me senti tão cansado como no ano passado. De Sydney a Wellington, foi apenas 2 horas mas ainda deu para ouvir o nome “Adriano de Souza” numa chamada de um voo (este é o nome de um famoso surfista brasileiro que está a fazer o campeonato mundial de surf, com colegas como o nosso Tiago Pires, e que estavam a apanhar aviões para a próxima paragem do Tour, na costa Oeste). Á minha chegada, o meu colega do instituto me disse que o tempo estava bom e com sol só para me receber (é Verão aqui, pois estamos no hemisfério sul e as estações são ao contrário de Portugal!) mas que um ciclone vinha a caminho... BEM VINDO Á NOVA ZELÂNDIA, pensei eu!

Tal como no ano passado, esta viagem pretende acabar a  análise de amostras no estudo das lulas que os albatrozes (Diomedea exulans antipodensis e Diomedea exulans gibsoni) da Nova Zelândia se alimentam. Como estes albatrozes cobrem enormes áreas do Oceano Antártico, e águas adjacentes em redor da Nova Zelândia, à procura de alimento (incluindo muitas espécies de lulas), nada melhor que estudar as suas dietas. Como eu estou a estudar a importância das lulas no Oceano Antártico, estes dados são a parte do puzzle que faltava. Já temos dados das lulas dos setores Atlântico (através dos estudos com a British Antarctic Survey) e Índico (através do Centro de Estudo Biológicos de Chizé, França) do Oceano Antártico, só falta mesmo a análise destas últimas amostras do setor Pacifico para finalmente ter uma ideia total da fauna de cefalópodes de todo o Oceano Antártico.

Este projeto CEPH 2014, dentro do programa polar português PROPOLAR, envolve instituições de Portugal, Nova Zelândia, Reino Unido, Espanha, Argentina e USA, e estará a decorrer até Abril 2014!  Até lá, muito trabalho no laboratório me espera...mas com um grande sorriso do costume também!

Times flies fast when you are having fun! The trip to Wellington was pretty good fun, despite the nearly 2 days to get there (via Dubai and Sydney). The objective of this expedition is to analyze samples of the diet of 2 species of albatrosses (Diomedea exulans antipodensis and Diomedea exulans gibsoni) from the Pacific setor of the Southern Ocean and adjacent waters. I and my colleagues already have data from the Atlantic sector and from the indian sector. Still jetlagged but with a big smile,I am writing form lovely Wellington with cyclone Lusi on the way!!! This project CEPH-2014 is within the Portuguese Polar Programme PROPOLAR, bringing together teams from Portugal, UK, New Zealand, France, Spain, Argentina and USA...until April 2014. Until then, let´s the fun begin!!!
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HISURF2: Voar até partir

10/3/2014

 
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Vista área junto à praia em Marian Cove.
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Ultimando um voo nas costas de um iceberg.
O dia de hoje parecia que ia correr bem, logo de manhã quase não havia vento e até estava sol, apesar das previsões indicarem alguma chuva. Combinámos rapidamente com a equipa da base que nos levariam de zodiac até uma praia na outra extremidade da península para mais depressa chegarmos a uma das zonas que queremos estudar com pormenor. Estávamos já equipados e a zodiac na água quando a reavaliação de última hora pela equipa de meteorologia da base prevê que a chuva que já estava a cair se iria manter para toda a manhã. Foi um balde de água gélida, obrigando a cancelar todo o plano. Mas decidimos ficar na rua à espera de uma aberta, já que a velocidade do vento se mantinha muito baixa. E valeu a pena a espera, pois no fim da manhã conseguimos voar novamente o UAV Suzanne Daveau. Dois voos de cerca de 20 min cada, cobrindo uma das áreas de líquenes que os nossos colegas coreanos estão a monitorizar. Foi excelente.

Tivemos também a confirmação de que a nossa partida da Antártida será no dia 11 num voo da Força Aérea Brasileira. Atravessaremos já amanhã a baía Maxwell de zodiac, pois as condições do mar poderão não o permitir no dia do voo, pernoitando na base chilena de Escudero. A tarde foi por isso de azáfama grande, arrumar o equipamento, fazer as malas e limpar o quarto e laboratório onde temos estado instalados.

Em princípio sairemos de Barton depois de almoço, mas como a previsão indica uma manhã com bom tempo, estamos ainda na expectativa de conseguirmos fazer alguns voos aqui perto da base. Veremos que resposta nos será soprada amanhã pelo vento.

Pedro Pina, 09 de Março de 2014, base de King Sejong

HISURF2: Carrossel antártico

5/3/2014

 
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Lançamento do UAV Suzanne Daveau (foto tirada por Seok Cheol Kim).
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Imagens não processadas da mesma região da península de Barton obtidas com as câmaras de cor real (cima) e de infra-vermelho próximo (baixo).
Nos últimos 3 dias temos andado por altos e baixos, nas expectativas e na superfície de Barton. No dia 2 de Março, e numa aberta a meio da tarde com ventos a baixa velocidade, conseguimos fazer descolar o UAV Suzanne Daveau e fazer os primeiros 4 voos que cobriram áreas de várias centenas de m2. Foi excelente, voos de cerca de 20 minutos cada, totalmente controlados de acordo com os planos previamente estabelecidos e com imagens de 4 cm/pixel captadas com câmaras diferentes (uma de cor real, outra de infra-vermelho próximo para facilitar por exemplo a discriminação da vegetação, que aparece a vermelho na imagem que apresentamos aqui). E as aterragens foram perfeitas. O nosso receio inicial em relação à parte final dos voos, por não ser fácil encontrar aqui bons locais relativamente grandes e planos e sem pedregulhos à mistura para servirem de pista de aterragem, era grande. Mas verificamos que era infundado, as aterragens foram sempre perfeitas, muito bem controladas pelo drone, e praticamente no local pré estabelecido. Depois dos voos, sempre acompanhados pelos nossos colegas coreanos, regressamos à base a tempo de jantar (à pressa) para irmos logo ver se as imagens tinham ficado tão boas 
como nos tinha parecido no campo. E depois passamos o resto da noite, sempre em grande expectativa, para ver os primeiros resultados do processamento das imagens. E ficamos naturalmente bastante satisfeitos com a qualidade dos primeiros mosaicos e modelos digitais de terreno, ainda que de resolução baixa. 

No dia 3 saímos para a rua de manhã para ir para um local mais longe da base e para cobrir novas áreas, principalmente de líquenes e de musgos e que os nossos colegas coreanos andam a estudar, carregando todo o equipamento e material adicional pela península de Barton afora. A previsão indicava que o tempo nos poderia ajudar, e de facto esteve quase sempre sol, mas o vento nunca baixou para os valores que nos interessam (abaixo de 8 m/s). Acabámos por contrariados decidir voltar para a base a meio da tarde, com um cansaço que resultava essencialmente de uma certa frustração por não ter havido drone no ar.

Hoje dia 4, repetiu-se a situação de ontem. Sempre a postos para sair da base, a consultar frequentemente as previsões do tempo em vários sites e a olhar também lá para fora pela janela. Nada feito, apesar de várias hesitações, não deu mesmo para ir voar, novamente por causa do vento. Estas não saídas permitem por outro lado irmos já organizando e analisando as características das trajectórias efectuadas para podermos optimizar os próximos planos de voo. O processamento das imagens continua a fazer-se e continuamos muito satisfeitos com o que vamos obtendo. Hoje estamos é um pouco mais contidos e não fomos lá para fora dar saltos.


Pedro Pina, 04 de Março de 2014, base de King Sejong

HISURF2: Primeiro voo do drone Suzanne Daveau na Antártida

1/3/2014

 
Ontem tivemos mais um dia de muito vento. E por isso, uma vez que voos com os drones eram impraticáveis, caminhámos em direção  ao interior da península para conhecer um campo de solos ordenados, mesmo ao lado do pico do monte de Baekdu, que pretendemos cartografar. Obviamente, aproveitámos a oportunidade para subir até este pico, que fica a 290 m de altitude. A vista era simplesmente deslumbrante, proporcionando um ângulo único do glaciar da enseada Marian.
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Lançamento, com o drone a voar mesmo à frente do Gonçalo Vieira.
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Gonçalo Vieira e Pedro Pina festejam a aterragem perfeita. O drone encontra-se no solo do lado esquerdo da fotografia.

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O UAV Suzanne Daveau em espaço aéreo antártico pela primeira vez.

Pouco depois do jantar, o vento começou gradualmente a descer, atingindo cerca de 5-6 m/s (cerca de 20 km/h) por volta das 19h. Saímos a correr da base para tentar testar o drone. Fizemos um mini-voo de cerca de 3 minutos (já estava a ficar escuro) ainda sem fotografias aéreas. Fizemos um fantástico teste de aterragem, que correu lindamente e super controlada, completamente automática! Muito bom! Neste voo, abortámos a missão a meio e tudo correu bem no regresso e aproximação. Incrível, vê-lo a descer e a aproximar-se contra o vento. Quando chegou a cerca de 3 m do solo, desligou o motor, arrebitou a frente, e ainda pôs o motor a rodar para trás para se equilibrar com o vento. Aterrou de barriga, na perfeição!

Amanhã deve estar mau tempo, com muito vento, mas é possível que no sábado dê para voar, embora se preveja algum vento e possível chuva.


Lourenço Bandeira
Ilha de King George, Península de Barton, Base de King Sejong, 
28 de Fevereiro de 2014.

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