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Permantar-3. Equipa Livingston. Árduos dias de trabalho de campo

1/2/2014

 
No dia 28 fomos todos até à base Juan Carlos I de Zodiac para realizar trabalho em Reina Sofia, pico com cerca de 275 m onde se encontram duas perfurações profundas de monitorização de permafrost (25 e 15 m), sensores de monitorização das temperaturas do ar, da neve e da camada activa. Os investigadores da Universidade de Sheffield foram até a caleta argentina recolher amostras de cursos de água e explorar e identificar locais de interesse para estudar as algas na neve.

Em Reina Sofia, devido à persistente cobertura de neve foi impossível realizar medições com o DGPS de monitorização da solifluxão, pelo que aproveitámos para ajudar os nossos colegas espanhóis (Miguel e Juan) a instalar os sensores e também verificar as condições para instalar uma máquina fotográfica.  Na altura da instalação dos equipamentos teremos de ir directamente pelo glaciar, com skydoo, pois alguns dos equipamentos são pesados e volumosos. De tarde, e já de regresso à base búlgara, aproveitámos o bom tempo para ir instalar os sensores de temperatura.

Dia 29 e dia 30 de Janeiro foram dedicados a fazer mais perfis de neve – 3 por dia, distribuídos ao longo da vertente acima da base búlgara. Os nossos anfitriões foram uma valiosa e reconfortante ajuda transportando-nos no início e no final do dia, quando já estávamos completamente esgotadas e regeladas. Ainda tivemos tempo para fazer um breve teste com o DGPS pois dia 31 esperava-nos mais um árduo dia de trabalho mas desta vez de monitorização do movimento do Glaciar Rochoso – consiste em determinar a deslocação, com elevada precisão (centimétrica), de uma rede de estacas distribuídas ao longo do glaciar rochoso.

Fomos de Zodiac atéà baía falsa, na margem sul da Península de Hurd, até ao glaciar rochoso A deslocação até este local demora cerca de 1h. Acompanharam-nos os nossos colegas espanhóis Miguel Angel e o Juan para nos ajudar nesta tarefa, a investigadora espanhola Assunção,que foi recolher amostras de várias espécies de liquens na costa, assim como alguns investigadores búlgaros que foram realizar trabalho de campo de geologia do outro lado da baia falsa. O Andy e a Aga caminharam ao longo da costa para verificar a existência de cursos temporários de água sub-glacial e recolheram algumas amostras. Após cerca de 8 horas de trabalho bastante intenso voltámos a casa, Base Búlgara, completamente esgotadas!

Alice Ferreira


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