PROPOLAR
  • SOBRE
    • MISSÃO
    • HISTORIA
    • ORGANIZACAO E EQUIPA
    • FINANCIAMENTO
    • COLABORACOES
    • O VOO PROPOLAR
    • CONTACTOS
    • FAQ
  • ATIVIDADES
    • PROPOLAR 2022-23
    • NOTÍCIAS PROPOLAR
    • COMUNICADOS DE IMPRENSA
  • ARQUIVO
    • CAMPANHAS E PROJETOS FINALIZADOS
    • CONFERÊNCIAS POLARES
    • CONVOCATÓRIA A PROJETOS
  • MATERIAIS E DOCUMENTAÇÃO
    • DOCUMENTAÇÃO DAS CAMPANHAS >
      • DOCUMENTOS DAS CAMPANHAS
      • Tratado Antártica & Protocolo Madrid
    • INFOTECA POLAR
    • PUBLICAÇÕES >
      • RESULTADOS CIENTIFICOS
      • RELATÓRIOS PROPOLAR
    • RELATÓRIOS INTERNACIONAIS
    • NORMATIVAS POLARES
    • MULTIMÉDIA
    • EXPOSIÇÕES >
      • EXPOSIÇÃO CARTOGRÁFICA
      • EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
      • FICHAS EDUCATIVAS
  • SOBRE
    • MISSÃO
    • HISTORIA
    • ORGANIZACAO E EQUIPA
    • FINANCIAMENTO
    • COLABORACOES
    • O VOO PROPOLAR
    • CONTACTOS
    • FAQ
  • ATIVIDADES
    • PROPOLAR 2022-23
    • NOTÍCIAS PROPOLAR
    • COMUNICADOS DE IMPRENSA
  • ARQUIVO
    • CAMPANHAS E PROJETOS FINALIZADOS
    • CONFERÊNCIAS POLARES
    • CONVOCATÓRIA A PROJETOS
  • MATERIAIS E DOCUMENTAÇÃO
    • DOCUMENTAÇÃO DAS CAMPANHAS >
      • DOCUMENTOS DAS CAMPANHAS
      • Tratado Antártica & Protocolo Madrid
    • INFOTECA POLAR
    • PUBLICAÇÕES >
      • RESULTADOS CIENTIFICOS
      • RELATÓRIOS PROPOLAR
    • RELATÓRIOS INTERNACIONAIS
    • NORMATIVAS POLARES
    • MULTIMÉDIA
    • EXPOSIÇÕES >
      • EXPOSIÇÃO CARTOGRÁFICA
      • EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
      • FICHAS EDUCATIVAS

A CAMPANHA
PROPOLAR ​​2018-2019​

VEGETANTAR_#03: Dia de trabalho, mas também de festa

18/2/2019

0 Comentários

 
Vasco Miranda, Península de Barton, 17 de Fevereiro de 2019
Imagem
Fig. 1. Regresso à base King Sejong após o reconhecimento das zonas de trabalho.
Hoje celebraram-se os 31 anos da base King Sejong. A festa contou com uma cerimónia seguida de um almoço que juntou todas as pessoas da base, equipa permanente e investigadores, com vários convidados das outras bases situadas na ilha de King George. A comida estava excelente e o convívio muito agradável.
​
Em relação às atividades do projeto, já tivemos oportunidade de realizar os primeiros voos da campanha! Subir as encostas para encontrar o sítio previamente escolhido para voar o drone, embora muitas vezes penoso, é sempre recompensado pelas magníficas paisagens!

Sempre dependentes das condições meteorológicas, vamos voar a diferentes altitudes da península de Barton em zonas que consideremos representativas do tipo de vegetação existente (líquenes e musgos) e das interfaces entre os diferentes tipos. Quando a meteorologia não cooperar, temos sempre trabalho a fazer na base, nomeadamente, começar a processar no computador as imagens já obtidas.
Imagem
Fig. 2. Preparação para os primeiros voos na Península de Barton.
0 Comentários

VEGETANTAR_#02: De Portugal à Antártida, com passagem pelo Chile

16/2/2019

0 Comentários

 
Pedro Pina, Península de Barton, 15 de Fevereiro de 2019
Imagem
Fig. 1 – Na pista do aeródromo em Fildes.
​Fizemos o nosso trajecto aéreo de mais de 15 mil quilómetros entre Portugal e a Antártida em 4 voos diferentes. Primeiro e de seguida, de Lisboa a Punta Arenas no sul do Chile, com escalas em Madrid e em Santiago, em voos comerciais. Depois, após 3 dias em Punta Arenas, até à ilha de King George num voo fretado pelo KOPRI, o Instituto Polar da Coreia do Sul. O voo fez-se à hora programada, logo pela manhã de dia 15 de Fevereiro, com embarque quase imediato após o check-in no aeroporto. Foi a primeira vez que tal me aconteceu com tamanha rapidez, pois há sempre atrasos, de horas a dias, à espera da confirmação de que a meteorologia permite fazer o voo e a aterragem em King George com toda a segurança. Sinal de bom tempo em King George, portanto. 
Lá chegados, após um tranquilo voo de 2 horas de duração, tivemos de fazer a travessia de cerca de 10 km da baía Maxwell entre as penínsulas de Fildes e Barton. Só que desta vez não fomos em zodiac, pois os coreanos têm a partir deste ano uns pequenos barcos para a fazer. Menos empolgante certamente, mas mais confortável e principalmente bastante mais seca para todos nós e os equipamentos que transportamos. ​
A instalação nos quartos e na ampla sala de trabalho na base sul-coreana King Sejong ocupou-nos o pouco que restava do dia. Um pequeno passeio depois do jantar em volta da base foi o suficiente para começarmos todos a encher os cartões de memória das máquinas fotográficas com os primeiros pinguins, glaciares ou o enorme iceberg aqui ‘plantado’ à beira de Barton. É que eu e o Vasco viemos também com a equipa do projecto PERMANTAR que vai fazer um furo aqui em Barton para integrar a rede mundial de monitorização de permafrost e que é constituída pelos portugueses Gonçalo Vieira, Carlos Neto e Joana Baptista (todos do IGOT) e pelo suíço Daniel Vonder Mühll (da ETH). Mas essa história será obviamente por eles contada, nós só nos disponibilizamos para lhe dar uma mãozinha nos dias em que não conseguirmos voar o drone por causa do mau tempo.
Imagem
Fig. 5 - Mastro com as bandeiras das nacionalidades dos investigadores instalados na base King Sejong.
0 Comentários

VEGETANTAR_#01: A campanha de campo ‘is about to begin’

11/2/2019

0 Comentários

 
Pedro Pina, Lisboa, 10 de Fevereiro de 2019
Imagem
Fig. 1 – Península de Barton com indicação das principais áreas com vegetação (a vermelho).
​O projecto VEGENTANTAR vai começar a sua campanha de campo antártica! O projecto pretende efectuar a cartografia multitemporal da vegetação das zonas terrestres (ou livres de gelo) da Península Antártica recorrendo a imagens de detecção a várias escalas de observação de múltiplas plataformas e sensores de forma a ser utilizada como indicador climático. A vegetação antártica, onde predominam líquenes e musgos, é constituída por manchas relativamente pequenas e esparsas nem sempre facilmente identificáveis nas imagens de satélite, mesmo nas de mais elevada resolução espacial (até 0.5m/pixel). É por isso necessário ter ainda imagens de melhor resolução onde se possam observar todos esses pormenores, relacionados com a sua disposição espacial. Os drones são actualmente a forma mais adequada para os obter, pois permitem cobrir áreas relativamente extensas de uma forma autónoma com imagens de resoluções entre poucos milímetros a centímetros por pixel (consoante a altura a que voarmos o drone). É isso que vamos fazer na campanha de campo deste ano na península de Barton na ilha de King George, voar o drone nas zonas onde existe vegetação que está a ser deficientemente identificada nas imagens de satélite de forma a obter informação de referência mais fiável para classificar melhor as imagens de satélite. ‘Vamos’ refere-se a mim, Pedro Pina, e ao Vasco Miranda que pisa o solo antártico pela primeira vez. O planeamento da campanha está feito, admitindo um grau de variabilidade relativamente amplo como deve ser em qualquer campanha polar, sobretudo devido à meteorologia que muda muito rapidamente de ideias. Mas, como sempre, as expectativas de fazermos uma boa campanha são elevadas, esperando que os próximos relatos assim o confirmem.
0 Comentários

    DIÁRIOS DE CAMPANHA 
    DOS PROJETOS
    PROPOLAR ​2018-19
    :

    ​(ORGANIZAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES
    ​POR PROJETO)

    Tudo
    CEPH BAS 2018
    ESTEEM ANTARCTICA
    GEOWHIMBREL
    HYDROPERMA
    LATA 2019
    LICHEN EARLY METER
    NITROPENGUIN
    NUNATARYUK
    PERMAMERC
    PERMANTAR 2018 19
    PHYTO NAP
    POLAR LODGE
    PROPOLAR2018-19
    REIMUNE
    THAWPOND
    VEGETANTAR

    (ORGANIZAÇÃO DAS PUBLICAÇÕES
    ​POR MESES)

    Outubro 2019
    Setembro 2019
    Agosto 2019
    Julho 2019
    Maio 2019
    Abril 2019
    Março 2019
    Fevereiro 2019
    Janeiro 2019
    Dezembro 2018


    Os relatos ilustrados que publicamos nesta secção, são enviados pelos investigadores, quer durante a preparação das equipas para as missões, quer durante as atividades em campo ou em laboratório, quer fazendo um balanço dos resultados após finalizada a missão.

    A Campanha PROPOLAR 2018-2019, apoio as missões de 14 projetos nacionais, para realização de actividades de investigação na região do Ártico, da Antártida e em Laboratórios situados noutros países, com condições ainda não acessíveis em Portugal, para análise de amostras recolhidas nas regiões polares.

    Consulte os projetos e as campanhas:

    Imagem
    Imagem
    Imagem
    Imagem

    Feed RSS

Com tecnologia Crie um website único com modelos personalizáveis.