PROPOLAR
  • SOBRE
    • MISSÃO
    • HISTORIA
    • ORGANIZACAO E EQUIPA
    • FINANCIAMENTO
    • COLABORACOES
    • O VOO PROPOLAR
    • CONTACTOS
    • FAQ
  • ATIVIDADES
    • PROPOLAR 2022-23
    • NOTÍCIAS PROPOLAR
    • COMUNICADOS DE IMPRENSA
  • ARQUIVO
    • CAMPANHAS E PROJETOS FINALIZADOS
    • CONFERÊNCIAS POLARES
    • CONVOCATÓRIA A PROJETOS
  • MATERIAIS E DOCUMENTAÇÃO
    • DOCUMENTAÇÃO DAS CAMPANHAS >
      • DOCUMENTOS DAS CAMPANHAS
      • Tratado Antártica & Protocolo Madrid
    • INFOTECA POLAR
    • PUBLICAÇÕES >
      • RESULTADOS CIENTIFICOS
      • RELATÓRIOS PROPOLAR
    • RELATÓRIOS INTERNACIONAIS
    • NORMATIVAS POLARES
    • MULTIMÉDIA
    • EXPOSIÇÕES >
      • EXPOSIÇÃO CARTOGRÁFICA
      • EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
      • FICHAS EDUCATIVAS
  • SOBRE
    • MISSÃO
    • HISTORIA
    • ORGANIZACAO E EQUIPA
    • FINANCIAMENTO
    • COLABORACOES
    • O VOO PROPOLAR
    • CONTACTOS
    • FAQ
  • ATIVIDADES
    • PROPOLAR 2022-23
    • NOTÍCIAS PROPOLAR
    • COMUNICADOS DE IMPRENSA
  • ARQUIVO
    • CAMPANHAS E PROJETOS FINALIZADOS
    • CONFERÊNCIAS POLARES
    • CONVOCATÓRIA A PROJETOS
  • MATERIAIS E DOCUMENTAÇÃO
    • DOCUMENTAÇÃO DAS CAMPANHAS >
      • DOCUMENTOS DAS CAMPANHAS
      • Tratado Antártica & Protocolo Madrid
    • INFOTECA POLAR
    • PUBLICAÇÕES >
      • RESULTADOS CIENTIFICOS
      • RELATÓRIOS PROPOLAR
    • RELATÓRIOS INTERNACIONAIS
    • NORMATIVAS POLARES
    • MULTIMÉDIA
    • EXPOSIÇÕES >
      • EXPOSIÇÃO CARTOGRÁFICA
      • EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
      • FICHAS EDUCATIVAS

A CAMPANHA
PROPOLAR ​​2019-2020​
Novembro 2019 - Setembro 2020 

Imagem

Proj. PERMARSENIC: em Kuujjuarapik, no norte do Canadá

6/4/2020

0 Comentários

 
Imagem
Imagem
O projeto PERMARSENIC do Centro de Química Estrutural do IST pretende estudar de que forma a degradação do permafrost, nomeadamente através da formação de lagos de termocarso, promove não só a libertação de arsénio para o ambiente, mas também altera a sua especiação nomeadamente transformando espécies menos tóxicas deste elemento em formas mais tóxicas, ou o contrário.

Este projeto decorreu em finais de Fevereiro, princípios de Março em Kuujjuarapik no norte do Canadá e contou com a colaboração de investigadores do Environment and Climate Change Canada, Universidade Laval e INRS.

Da equipa portuguesa faziam parte o João Canário e o estudante de doutoramento Diogo Folhas.

O estudo da especiação de arsénio é particularmente importante nestes sistemas pois as águas destes lagos acabam por drenar para os sistemas aquáticos circundantes com potenciais impactos na vida selvagem e nas populações indígenas que vivem perto.

Paralelamente a este trabalho, o projeto tinha também como objetivo recolha de amostras de água, sedimentos e solos para caracterização estrutural da matéria orgânica natural que, para além de ser a principal fonte de arsénio destes lagos, poderá ser importante para perceber a emissão de gases com efeito de estufa (metano e dióxido de carbono).
Imagem
Imagem
A recolha de amostras para o projeto decorreu em pleno inverno o que traz uma série de dificuldades inerentes às baixas temperaturas e aos constrangimentos que este aspeto provoca em todo o processo principalmente a nível de recolha de amostras de água (facilmente congela) e os problemas relacionados com as baterias de equipamentos.

Durante esta campanha de amostragem temperaturas entre os -30ºC e os -38ºC foram observadas o que levou a que fossem necessárias medidas de segurança, nomeadamente o transporte de uma tenda isolante e uma fonte de aquecimento interno. Com estas condicionantes o processo de amostragem é mais simples. A recolha de amostras de água é feita utilizando uma bomba peristáltica e sedimentos recolhendo a corers.

Devido ao elevado número de parâmetros, uma lago demora cerca de 3h a ser amostrado pelo que nestes dias o regresso ao laboratório faz-se cedo pois há muito pré-tratamento a efetuar, particularmente para as análises de matéria orgânica pois o volume de amostra e cerca de 2.5L.
Imagem
Lago de termocarso. A cor da água é indicativa de grande quantidade de matéria orgânica
Imagem
Diogo Folhas a filtrar as amostras de água para análise da matéria inorgânica dissolvida
Nas últimas décadas, o acentuado aumento das temperaturas em regiões polares tem resultado num gradual degelo do permafrost, expondo grandes quantidades de matéria orgânica (anteriormente preservada no permafrost) a degradação. Em regiões onde o permafrost é rico em gelo, o degelo pode promover a subsidência da camada ativa, levando à formação de um lago de termocarso. Com a formação do lago, a matéria orgânica do permafrost é transferida para este sistema aquático, onde uma fração será degradada em CO2 ou CH4, gases efeito de estufa que eventualmente serão libertados para a atmosfera.

A caracterização da matéria orgânica presente nestes lagos é particularmente importante pelo facto de se tratar de uma mistura altamente complexa e heterogénea, com características, propriedades e labilidades diferentes. Quanto melhor compreendermos as características da matéria orgânica, melhor será a nossa compreensão dos processos biogeoquímicos em que está envolvida, e consequentemente, melhor será a nossa compreensão destes sistemas de termocarso.
0 Comentários

    DIÁRIOS DE CAMPANHA
    PROPOLAR ​2019-20

    Os relatos ilustrados que publicamos nesta secção, são enviados entre Novembro de 2019 e Setembro de 2020, pelos investigadores dos 15 projetos da 9ª campanha do PROPOLAR.

    ​Carregue no botão para consultar os projetos e a campanha

    PROPOLAR
    2019-2020

    Histórico

    Setembro 2020
    Julho 2020
    Abril 2020
    Março 2020
    Fevereiro 2020
    Janeiro 2020
    Dezembro 2019
    Novembro 2019

    Projetos

    Tudo
    ADAT
    ANTERMON
    CEPH BAS_2019
    FACT
    Lichen Early Meter 2
    PERMANTAR
    PERMARSENIC
    VEGETANTAR 2
    WHY Antarctica

    Feed RSS

Com tecnologia Crie um website único com modelos personalizáveis.