PROPOLAR
  • SOBRE
    • MISSÃO
    • HISTORIA
    • ORGANIZACAO E EQUIPA
    • FINANCIAMENTO
    • COLABORACOES
    • O VOO PROPOLAR
    • CONTACTOS
    • FAQ
  • ATIVIDADES
    • PROPOLAR 2022-23
    • NOTÍCIAS PROPOLAR
    • COMUNICADOS DE IMPRENSA
  • ARQUIVO
    • CAMPANHAS E PROJETOS FINALIZADOS
    • CONFERÊNCIAS POLARES
    • CONVOCATÓRIA A PROJETOS
  • MATERIAIS E DOCUMENTAÇÃO
    • DOCUMENTAÇÃO DAS CAMPANHAS >
      • DOCUMENTOS DAS CAMPANHAS
      • Tratado Antártica & Protocolo Madrid
    • INFOTECA POLAR
    • PUBLICAÇÕES >
      • RESULTADOS CIENTIFICOS
      • RELATÓRIOS PROPOLAR
    • RELATÓRIOS INTERNACIONAIS
    • NORMATIVAS POLARES
    • MULTIMÉDIA
    • EXPOSIÇÕES >
      • EXPOSIÇÃO CARTOGRÁFICA
      • EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
      • FICHAS EDUCATIVAS
  • SOBRE
    • MISSÃO
    • HISTORIA
    • ORGANIZACAO E EQUIPA
    • FINANCIAMENTO
    • COLABORACOES
    • O VOO PROPOLAR
    • CONTACTOS
    • FAQ
  • ATIVIDADES
    • PROPOLAR 2022-23
    • NOTÍCIAS PROPOLAR
    • COMUNICADOS DE IMPRENSA
  • ARQUIVO
    • CAMPANHAS E PROJETOS FINALIZADOS
    • CONFERÊNCIAS POLARES
    • CONVOCATÓRIA A PROJETOS
  • MATERIAIS E DOCUMENTAÇÃO
    • DOCUMENTAÇÃO DAS CAMPANHAS >
      • DOCUMENTOS DAS CAMPANHAS
      • Tratado Antártica & Protocolo Madrid
    • INFOTECA POLAR
    • PUBLICAÇÕES >
      • RESULTADOS CIENTIFICOS
      • RELATÓRIOS PROPOLAR
    • RELATÓRIOS INTERNACIONAIS
    • NORMATIVAS POLARES
    • MULTIMÉDIA
    • EXPOSIÇÕES >
      • EXPOSIÇÃO CARTOGRÁFICA
      • EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA
      • FICHAS EDUCATIVAS

A CAMPANHA
PROPOLAR ​​2019-2020​
Novembro 2019 - Setembro 2020 

Imagem

Proj. WHY Antarctica_#03: Dia a dia da equipa em Great Wall

27/1/2020

0 Comentários

 
Luís Madeira e Tânia Correia, 26 de janeiro de 2020, Great Wall Station (KGI, Antártica)
O projeto WHY Antarctica pretende desenvolver um sistema de cultivo hidropónico (cultivo sem solo) que reutilize águas residuais domésticas (ou seja, toda a água que utilizamos nas nossas casas ou, neste caso, nas bases) como solução nutritiva para produção de plantas comestíveis. Em hidroponia as plantas obtêm os nutrientes (principalmente azoto e fósforo) para o seu desenvolvimento através de uma solução aquosa (solução nutritiva) que passa junto às suas raízes. Devido à grande concentração de nutrientes em águas residuais domésticas estas possuem o potencial para assegurar o desenvolvimento de plantas. A reutilização de águas residuais domésticas em cultivo hidropónico permite em simultâneo que estas águas sejam tratadas pois os nutrientes são considerados poluentes e são removidos pelas plantas.
Imagem
Monitorização do sistema hidropónico (da esquerda para a direita: a Tânia Correia e o Luís Madeira).
O nosso dia a dia como investigadores do projeto WHY Antarctica na Great Wall Station inicia-se com um delicioso pequeno-almoço pelas 7:30. Após a primeira refeição do dia regressamos ao laboratório da estação, o nosso local de trabalho permanente nesta campanha. Diariamente monitorizamos e fazemos a manutenção do sistema hidropónico, desde a avaliação do estado das alfaces (folhas e raízes), análise da qualidade da água (solução nutritiva),  funcionamento do Hydruíno (monitorização de parâmetros ambientais), sistema hidráulico e  renovação de solução nutritiva (sempre que for necessário). Seguidamente temos o almoço pelas 11:30h, na companhia dos outros investigadores e do pessoal da base. À tarde, é realizada alguma pesquisa e normalmente comunicados os resultados e/ou imprevistos verificados ao resto da equipa (em Portugal) de modo a obter feedback em relação a alterações a efetuar para que este projeto possa atingir os melhores resultados. Por vezes também realizamos atividades de divulgação da nossa atividade, junto de meios de comunicação, através dos serviços de divulgação do IPBeja ou dos membros da equipa em Portugal. Entretanto, o jantar chega às 17:30 e, de seguida, temos importantes momentos de lazer para renovar a mente para o dia seguinte, que vão desde ginásio, ioga, jogos (futebol, basquetebol, badmington, ténis de mesa ou snooker) com os investigadores e o staff de Great Wall, bem como passeios no ambiente antártico.

No dia 16 de janeiro a equipa fez a apresentação do projeto WHY Antarctica na Great Wall Station, dando a conhecer o que já foi alcançado com o projeto no ano anterior (como parte do projeto ESTEeM Antarctica), bem como quais são objetivos a alcançar este ano em Great Wall Station). A sessão de perguntas e respostas terminou com grande interesse visto aqui existir um sistema de cultivo hidropónico que fornece a cozinha da estação com alguns vegetais.
0 Comentários

Proj. WHY Antarctica_#02: Montagem de uma hidroponia na Antártica

15/1/2020

0 Comentários

 
Tânia Correia e Luís Madeira, 15 de janeiro de 2020, Great Wall Station (KGI, Antártica)
Depois de o nosso voo para a Antártida ter sido adiado 2 dias, as atribulações desta viagem não estavam terminadas! Após aterrar apercebemo-nos que tinha havido uma confusão com o sítio de descarga dos nossos equipamentos e foi necessário executar uma operação de busca e salvamento dos mesmos… A ajuda do pessoal da Great Wall Station (China) foi essencial. Felizmente os nossos equipamentos estavam muito bem armazenados na base de Artigas (Uruguai) e fomos lá recolhê-los no dia 9 de janeiro! A viagem a Artigas foi muito interessante, permitiu-nos ver paisagens lindas de KGI, e envolveu uma caminhada de 4 km na ida, Figura 1, e uma boleia no regresso, Figura 2!
Imagem
Figura 2. O nosso transporte, já carregado com os nossos equipamentos, pronto para nos levar de volta para a Great Wall Station.
No dia seguinte, 10 de janeiro, chegou finalmente a altura de pôr as mãos à obra! Tratámos quimicamente as águas residuais da base e já estão a ser utilizadas como solução nutritiva na nossa hidroponia, para cultivo de alface, Figura 3! O Hydruino, o sistema de monitorização, também já está funcional e a registar os parâmetros ambientais (temperatura, humidade relativa, etc.) do sistema hidropónico, Figura 4. Damos agora tempo e condições para que as alfaces possam crescer. A cada alface foi atribuído um nome e nem a equipa escapou, assim, temos a “Fátima”, o “Luís”, a “Mariana”, o “Nuno”, o “Rui” e a “Tânia”, e entre outros nomes. Será que o desenvolvimento das alfaces será influenciado pelo nome??? Fica aqui uma pergunta bastante pertinente para investigar futuramente, mas na Antártida… 😉.

Uma vez instalado houve muito interesse pelo nosso sistema hidropónico (Figura 5). As luzes LED ligadas à noite junto a uma janela são também uma espécie de chamariz para os mais curiosos (Figura 6).
Imagem
Figura 3. A hidroponia já montada, e pronta a funcionar.
Imagem
Figura 3. A hidroponia já montada, e pronta a funcionar.
Imagem
Figura 3. A hidroponia já montada, e pronta a funcionar.
Imagem
Figura 4. O sistema de monitorização da hidroponia, Hydruino.
0 Comentários

Proj. WHY Antarctica_#01:  De Portugal à Antártida: WHY

8/1/2020

0 Comentários

 
Tânia Correia e Luís Madeira, 8 de janeiro de 2020, Great Wall Station (KGI, Antártica)
ImagemFigura 1. No aeroporto de Lisboa, dia 1 Janeiro 2020, antes da partida. Da esquerda para a direita: Paula Matos (projeto LICHEN EARLY METER), Luís Madeira e Tânia Correia (projeto WHY Antarctica).
A equipa do projeto WHY Antarctica (Wastewaters for Hydroponics in Antarctica), Figura 1, iniciou a viagem de Lisboa para o continente mais desejado (leia-se Antártida) dia 1 de janeiro (com direito a fogo de artifício na noite antes da partida). Depois de uma viagem com passagem por Madrid e Santiago do Chile chegámos a Punta Arenas (Chile) na madrugada de dia 3 de janeiro. Ficámos em Punta Arenas por 6 noites, alojados no  Bed & Breakfast Miriam, onde fomos muito bem recebidos e acomodados, num ambiente familiar e com excelentes pequenos almoços, Figura 2. Durante a viagem e a estadia estivemos na companhia dos investigadores do projeto LICHEN EARLY METER, Paula Matos e Bernardo Rocha. Aproveitámos para descansar, passear, comer bem e comprar o material em falta para a campanha (alfaces para cultivar na nossa hidroponia, pois não podem ser transportadas de Portugal!!), Figura 3.


Imagem
Figura 2. O delicioso pequeno almoço dos investigadores, em Punta Arenas. Da esquerda para a direita: Luís Madeira (projeto WHY Antarctica), Bernardo Rocha e Paula Matos (projeto LICHEN EARLY METER
Imagem
Figura 3. Alfaces para a hidroponia na Antártica, compradas em Punta Arenas.
Punta Arenas é uma cidade lindíssima, com excelente planeamento urbanístico, curiosamente as vias são quase todas de sentido único, com muitos semáforos e as estradas encontram-se em excelente estado de conservação! A cidade tem espaços verdes (Figura 4) e uma ligação especial à Antártida pois é a partir daqui que muitos cientistas (e turistas) saem para o continente. Nas ruas é fácil reconhecer membros dos programas polares de vários países e turistas cujo destino é a Antártida. A diferença horária em relação a Portugal é pequena, menos 3h e, apesar de no Chile ser verão, no Sul as temperaturas não são elevadas, cerca de 14ºC, e os dias são longos… o pôr do sol é após as 22h.
Ao passear por Punta Arenas é possível ver a influência portuguesa (devido a Fernão de Magalhães, Figura 5, que descobriu o estreito com o seu nome, onde a cidade está localizada), especialmente porque este ano se celebram os 500 anos da circunavegação do globo por Magalhães. Até a escola em frente ao nosso alojamento se chama Escola Portugal, Figura 6. Para que a nossa viagem até à Antártida ocorresse sem imprevistos não deixámos de cumprir a “tradição” de beijar o pé do indígena! (Figura 7).

No entanto, para quem esteve em Punta Arenas a caminho da Antártida em anos passados, na cidade é notório o efeito dos protestos que têm assolado o Chile, pela menor quantidade de turistas e pela degradação da fachada dos edifícios. Algumas lojas encontram-se fechadas e outras com portas encostadas ou com montras protegidas por placas (Figura 8).
Imagem
Figura 4a. Cidade de Punta Arenas (praça Muñoz Gamero)
Imagem
Figura 4b. Cidade de Punta Arenas.
Imagem
Figura 5. Estátua de Fernão de Magalhães, na Plaza Munoz Gamero, em Punta Arenas.
Imagem
Figura 6. Escola Portugal, em Punta Arenas.
Imagem
Figura 7. Equipas WHY Antarctica e LICHEN EARLY METER a cumprir a tradição junto à estátua de Fernão de Magalhães.
Imagem
Figura 8. Loja em Punta Arenas.
A nossa partida de Punta Arenas para Antártida foi um pouco atribulada, devido ao nevoeiro intenso em KGI o voo foi atrasado por 2 dias, e o nosso descontentamento era visível (Figura 9). Acresce assim a nossa preocupação com as alfaces, pois elas precisam de nutrientes para sobreviverem! Depois de muitas horas de espera no aeroporto, o tempo melhorou e voámos no dia 8 de janeiro. Agora sim, o nosso contentamento era bem visível (Figura 10)! Dizem que à terceira é de vez, e assim foi… chegamos à Antártida (Figuras 11).

Uma vez chegados à Antártida, fomos muito bem recebidos na estação chinesa (Great Wall Station, KGI) e “arregaçamos as mangas” (não literalmente até porque faz bastante frio aqui…) para iniciar logo o nosso projeto.
0 Comentários

    DIÁRIOS DE CAMPANHA
    PROPOLAR ​2019-20

    Os relatos ilustrados que publicamos nesta secção, são enviados entre Novembro de 2019 e Setembro de 2020, pelos investigadores dos 15 projetos da 9ª campanha do PROPOLAR.

    ​Carregue no botão para consultar os projetos e a campanha

    PROPOLAR
    2019-2020

    Histórico

    Setembro 2020
    Julho 2020
    Abril 2020
    Março 2020
    Fevereiro 2020
    Janeiro 2020
    Dezembro 2019
    Novembro 2019

    Projetos

    Tudo
    ADAT
    ANTERMON
    CEPH BAS_2019
    FACT
    Lichen Early Meter 2
    PERMANTAR
    PERMARSENIC
    VEGETANTAR 2
    WHY Antarctica

    Feed RSS

Com tecnologia Crie um website único com modelos personalizáveis.