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A CAMPANHA
PROPOLAR ​​2019-2020​
Novembro 2019 - Setembro 2020 

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Proj.PERMANTAR_#05: Gestão Logística (5 de fevereiro)

5/2/2020

1 Comentário

 
Joana Baptista, Ilha de King George, 5 Fevereiro 2020
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1 Base King Sejong Station
O dia começou com céu azul, sol e uma temperatura que nos permitia roupas mais leves para a visita programada à Baía Collins onde iríamos ver o abrigo construído pelo projeto Polar Lodge.

Equipados, fomos até à praia receber os raios de sol da manhã enquanto esperávamos por Isabel, a embarcação de transporte disponibilizada pelo INACH para a ligação. Após retirada dos blocos de gelo flutuante (brash) que se encontravam junto ao cais coreano com a ligeireza da maquinaria pesada e a perícia do manobrador, iniciámos a nossa viagem.

Da Península de Barton até à praia na Baía Collins, demorámos 15 a 20 minutos, numa viagem sobre um espelho de água azul com os reflexos das arribas projetados. Digo 15 minutos, de forma generosa, porque a viagem pareceu um instante.

Na chegada à praia, saltaram imediatamente à vista os dois pequenos módulos localizados numa pequena elevação abrigada do mar. Um, em tudo semelhante aos pequenos edifícios na Villa de las Estrellas. E, outro com uma forma circular, coberto por tecido preto, mais difícil de associar a qualquer estrutura que tenhamos visto nas redondezas. Ali estava o abrigo do projeto português Polar Lodge. Entusiasmados e curiosos com a estrutura, tivemos oportunidade de visitar o seu interior e permanecer para uma explicação dada por Manuel Guedes e Susan Roaf.

A primeira impressão é referente à temperatura atingida no interior do abrigo, passível de uma permanência confortável. A segunda, diz respeito à disposição que nos transporta para uma tenda mongol, onde os tapetes dispostos no chão combinam mosaicos de diferentes geometrias. No entanto, esta não é uma tenda de cores animadas e tapeçarias multicolores. Para isso, há que observar a paisagem.
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6 - Polar Lodge na Baía de Collins
Feita a visita para observação da infraestrutura e experimentado o seu ambiente, fomos convidados para um almoço na Base Chilena Prof. Julio Escudero na Península Fildes.

Entre garfadas no arroz com ervilhas e carne, foi sendo debatida a hipótese de visitar outra equipa portuguesa estabelecida na Ilha Nelson. Dependentes das condições meteorológicas, definimos uma visita breve, a realizar pouco tempo após o término do almoço.

Embarcados novamente na senhora dos mares, Isabel, partimos, desta vez, para um mar menos azul e mais agitado por força do vento, que salpicava as nossas pequenas áreas de pele exposta.

Após troca de embarcação para desembarque em menores profundidades, chegámos a uma  pequena praia, onde se distribuíam pequenas estruturas de madeira de aparência gasta pelo tempo e várias tendas de cores garridas, espaço de pernoita dos habitantes quase ermitas da ilha.

Reencontrados com Paula Matos, Bernardo Rocha e a equipa checa, fomos levados numa visita pelo local, de história sui generis, acompanhados por um pequeno brinde feito num único copo de uma substância dita caseira. Divididas as nacionalidades, fomos num passeio entre trilhos inexistentes ver aquela que é a praia mais bonita para os habitantes temporários da ilha. Feito o acompanhamento dos trabalhos de campo, regressamos à Base King Sejong Station para a preparação de mais um dia na campanha PERMANTAR.
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7 - Viagem até à ilha Nelson
1 Comentário
Manuel Marques Batista
17/2/2020 15:28:42

Gostei especialmente de " Para isso, há que observar a paisagem."

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    DIÁRIOS DE CAMPANHA
    PROPOLAR ​2019-20

    Os relatos ilustrados que publicamos nesta secção, são enviados entre Novembro de 2019 e Setembro de 2020, pelos investigadores dos 15 projetos da 9ª campanha do PROPOLAR.

    ​Carregue no botão para consultar os projetos e a campanha

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