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PERMANTAR-3 - Yelcho:  Imprevistos no início da campanha.

31/1/2015

 
Punta Arenas, 30 de Janeiro, 18:22h – A esta hora já deveríamos estar na ilha de King George (arquipélago das Shetland do Sul) prontos para embarcar no navio da Armada Chilena Aquiles que nos levaria ao destino final da nossa campanha este ano – a base chilena de Yelcho, localizada na ilha de Doumer, junto à costa NW da Península Antárctica. Mas ainda continuamos em Punta Arenas à espera de bom tempo para o avião da DAP poder efetuar a travessia do Estreito de Drake. Estes imponderáveis com o estado do tempo fazem sempre parte das campanhas Antárcticas e são uma das razões porque é necessário darmos uma margem de alguns dias antes ou depois das campanhas para absorver eventuais alterações de última hora como a que estamos a passar agora.

Para mim, esta vai ser a 4ª campanha Antárctica e, por isso, estes atrasos já entraram na rotina. Para a estudante de Mestrado (em SIG e Deteção Remota no IGOT) Inês Girão que me acompanha nesta missão, a ansiedade da 1ª viagem ao continente branco é natural e indisfarçável. Esperemos que amanha o tempo acorde de feição para que o voo se realize.

Mario Neves, Punta Arenas, 30 de Janeiro
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Enquanto em Punta Arenas os cormorans se deliciam com o sol, na ilha de King George o mau tempo nao nos deixa continuar a nossa viagem para a base Yelcho.

POLAR LODGE:  na baía Collins (refúgio Chileno), ilha King George

31/1/2015

 
No dia seguinte, apesar do tempo nublado, embarcamos mais uma vez no zodíaco e rasgamos a densa neblina como um facão cortando um travesseiro, rumo a baía de Collins. Aqui viemos estudar o abrigo chileno que serve de apoio em emergências. Simples e eficiente como as nadadeiras dos pinguins que ali nos recepcionaram. Em meio ao levantamento, a cortina se abre e o palco surge. Levitado o fogo, a mesa é posta. Como prato prinicpal geleiras, geleiras e geleiras. A baía é toda composta por geleiras. O gongo é soado para desfrutarmos o banquete. Pedaços enormes de gelo desvencilham-se e caem ao mar num enorme e honroso estrondo, digno do seu porte. Bon appetit.

Gustavo Cantuária e Manuel Correia
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POLAR LODGE:  de regresso à Ilha de King George

30/1/2015

 
Mais uma manhã, mais um dia, mais surpresas, mais Antártida. Voltamos a ilha de King George, mas por outro lado, onde fica a base polaca de Arctowski. Todo de madeira, o interior reflete o mesmo aconchego. Parece que estamos na sala de casa, a vontade, colocando o papo em dia. Nossa terra natal já não parece tão distante. Lá fora porém, a paisagem não nos deixa enganar. Invés de praias de areia, blocos de gelo, enfileirados como castelos de mini icebergs, aguardando para serem brincados. O dia vai abrindo e nos inundando a vista e o coração, suavizando as arestas do dever. Estamos muito distantes de casa, mas este paraíso nos conforta. Aqui não há tempo ruim, mesmo chovendo. Não há solidão mesmo só. Não há cansaço mesmo com muito trabalho. Só a magia da brisa a sempre assoprar na direção do “yellow brick road”.

Retornamos ao navio Aquiles após encerrarmos nossas atividades. Mas a natureza não encerra nunca as suas atividades. Não satisfeito em nos brindar com performances de gala em terra e mar, nos reservou mais um espetáculo, agora celeste. No tapete de veludo azul, foi chamando de um a um seus protagonistas, vestindo trajes alvos, inéditos e impecáveis. Nuvens de formação escultural que invejaria Henry Moore. Como massinhas de modelar, parecia que os anjos estavam brincando quem fazia a forma mais original e divertida. Nesta peculiar e alucinante disputa o vencedor só poderia ser um, nós.

Gustavo Cantuária e Manuel Correia
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PERMANTAR-3 - Yelcho:  em Punta Arenas, a aguardar embarque.

29/1/2015

 
No dia 27 de Janeiro chegámos a Punta Arenas onde iremos apanhar, assim que as condições atmosféricas o permitirem, o avião da DAP para ilha de King George, na Antártida para posteriormente apanharmos o barco Aquiles para o destino final. Esta é a minha primeira campanha e enquanto esperamos por um janela de bom tempo vou absorvendo esta cultura tão nova e fantástica.

A nossa estadia, minha e do Mário, será na ilha de Doumer na sub-base chilena Yelcho onde, no âmbito do projeto PERMANTAR 3, iremos realizar a manutenção de equipamentos já instalados. Serão, também, recolocados em onze perfurações medidores de temperatura a diferentes profundidades. Será de alguma forma desafiante a concretização destas instalações visto que teremos que fazer uma viagem de zodiac que durará cerca de duas horas para chegarmos ao local pretendido diminuindo, assim, o tempo disponível. No entanto o espirito é positivo e acreditamos que o conseguiremos executar. Por fim o objetivo será a localização de pontos ideais para futuras perfurações e instalação de uma estação meteorológica mas neste caso já mais perto da base em que estaremos alojados.

Ines Girao

POLAR LODGE:  na Ilha Livingston (Base espanhola Juan Carlos I)

29/1/2015

 
Após atravessar um período de mau tempo que postergou os planos, chegamos na base Juan Carlos I na ilha de Livingstone. Já do navio percebe-se algo diferente. Aninhado em meio aos morros brancos e negros, pousam imponentes blocos vermelhos, contrastando com a neve e as pedras. Alturas distintas, jogo de cheios e vazios, mescla de textura, luz e cor. Aqui há arquitetura.

Desembarcamos pra análise. Rapidamente fica claro o alto grau de investimento feito nesta nova base espanhola. Isso fica comprovado após conversarmos com o supervisor da base que nos conta que a construção teve início em 2009 e conta ainda uns dois anos de trabalho para terminar. Sendo assim não foi possível fazer uma análise interna completa ou do grau de sustentabilidade da sua infraestrutura. Independente disso, é nítido o esforço do arquiteto em trabalhar as visuais, a paisagem e as sutilezas do belo. Emolduramentos entre blocos, perspectivas direcionadores, vãos livres, pés direitos variados, espaços cobertos, pilotis, varandas... os recursos são muitos e variados, fazendo desta base uma modelo bem fotogênica. De qualquer lugar é possível manter o contato visual com o belíssimo cenário dado pela natureza. Por debaixo, por entre ou por fora a vista fica livre, desimpedida, oferecendo novos ângulos de contemplação. Nesta implantação, certamente escolhido a dedo, a arquitetura pede licença à mãe natureza pra ali estar e humildemente entende que pra ter esse privilégio é preciso valorizar essa benção visual. E assim o faz.
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Gustavo Cantuária e Manuel Correia

POLAR LODGE:  nas Ilhas Robert e Greenwich

28/1/2015

 
Após sermos “resgatados” de maneira épica e emergencial as 4 da manhã num breve hiato do nervosismo do mar, retornamos de zodíaco ao velho Aquiles, para seguirmos aos próximos destinos. Eu e o Manuel nos dividimos entre a base Risopatrón na ilha Robert, onde fui, e Arturo Prat na ilha de Greenwich, a cargo de Manuel. Aqui o dia já iniciou de forma totalmente distinta, nos brindando com um atípico dia ensolarado.

O sol permitiu que toda a fauna de Risopatron desse as caras para serem bronzeadas. Foi possível ver a sós ou em grupos pinguins, leões marinhos, elefantes marinhos, focas weddell (com seus mais inusitados sons), além de skuas e outros pássaros. A flora também desperta muito interesse pois curiosamente aqui se vê muito verde. Aqui as morros e planícies não se cobrem apenas de neve, gelo e pedras, mas dividem superfícies de forma significativa com musgos. Essa mudança na paisagem é significante pois atesta de fato o aquecimento global já que o "permafrost" está dimiuindo, possibilitando o derretimento do gelo em água durante o verão, possibilitando assim o aparecimento dos musgos. O derretimento também libera o gás metano que estava encapsulado, contribuindo assim para o ciclo nocivo do aquecimento global. Riso Patron não é uma base, mas um módulo de apoio que serve de abrigo quando necessário. Do lado existem três construções antigas que são na verdade a primeira base chilena na Antártida. Ela esta desativada, mas existem planos de reformarem para ser usado como museu e resgaste da memória dos esforços chilenos no área.

Na ilha ao lado de Greenwich, foi visitado a base Arturo Pratt. Uma base militar chilena, com amplos blocos sendo um compartilhado com INACH. A base se divide numa parte mais antiga e outra mais nova de uns três anos. Ela está bem situado em meio a uma baía que a protege e cercado de um cenário similar de Patron, com gelo, pedras e musgo.

Ao pisar nos caminhos úmidos de lama, gelo e musgo, fica estampado no chão a sola da bota. Uma clara e nítida referência que a cada passo dado se interfere num "microcosmos". Cada pegada altera, transforma e quiçá extingue. Tudo tem um custo, mas é necessário garantir que o balanço final seja unicamente positivo, extremamente positivo.

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Gustavo Cantuária e Manuel Correia

POLAR LODGE: na Ilha Deception (base espanhola de Gabriel de Castilla)

27/1/2015

 
O navio Aquiles segue bravamente cortando o mar rumo ao próximo destino. Pela manhã chegamos em Deception Island passando pelo Portal de Neptuno. Que não se enganem com o nome, de decepcionante não há nada. O lugar é lindo. A baía na verdade é uma extinta cratera, pois estamos numa região vulcânica. Apesar de inativos, aqui ainda há tremores que podem ser sentidos ocasionalmente. Mas o verdadeiro terremoto são dos sentidos, que são chacoalhados em vista de tamanha beleza. As negras pedras vulcânicas contrastam absolutamente com a alvidez da neve como grande obra de arte de um mestre oriental de caligrafia japonesa, derramando cuidadosamente seu pincel encharcado de nanquim sobre seu límpido pergaminho. Curvas suaves, linhas precisas, respingos certeiros. A paisagem se revela uma encantadora poesia alvinegra, um haiku de opostos que se complementam. Um morro ao fundo parece ser uma leve pilha de baleias orcas. Antártida é uma sucessão de inesperados cartões postais. Para qualquer lugar que se olhe, tem-se ali um “frame” digno de Oscar. Não resta dúvida, essa ilha deveria se chamar Deslumbrante.

Na base espanhola de Gabriel de Castilla, fomos amigavelmente recepcionados com biscoitos, doces, muffins e bebida quente. Em seguida fizemos nosso levantamento, novamente através da visita, medições, fotos e entrevistas. A base funciona apenas no verão, mas é bem estruturado e preparada para imprevistos, como acabou acontecendo. Após uma súbita mudança de mau tempo, tivemos que passar a noite. Fomos muito bem acomodados, inclusive em módulos temporários em forma de igloo. Esse abrigo é construído de maneira modular, podendo ser ampliado, facilitando o transporte e rapidez de execução, objetivos que também fazem parte desse nosso projeto em questão. O desempenho térmico e luminoso se mostrou muito eficiente, além de contar com um espaço amplo, de pé direito generoso, podendo ser utilizado para diversas funções. Essa mudança de planos acabou sendo benéfica, nos permitindo aprofundar a vivência da base. Além do mais desfrutarmos da hospitalidade espanhola com almondegas, peito de frango, cerveja e vinho. Todavia, a melhor e mais saborosa experiência foi ver o verdadeiro espírito da Antártida em ação, de legítima fraternidade e verdadeira comunhão de solidariedade.
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Gustavo Cantuária

POLAR LODGE:  na Ilha de King George (Base Chilena Julio Escudero)

25/1/2015

 
Da Base Escudero seguimos no navio chileno Aquiles rumo a base O’Higgins na Península. Por mais que nos preparemos, que vejamos documentários, fotos e leiamos relatos, o real do cenário Antarctico é ainda totalmente surpreendente. Mesmo ancorados a paisagem é mutante. Não somos nós que mudamos nosso ângulo de visão, mas a corrente marítima e os ventos numa dança coordenada, harmoniosamente sincronizada, nos garantem a troca do set a todo segundo, levando e trazendo icebergs, derrubando e quebrando geleiras, assoprando a monotonia embora. É um incessante filme de ação em câmera lenta, irresistível e hipnótico, jamais se repetindo. É um levantar de um quadro de Picasso de sua fase monocromática, para dançar um carnaval de matizes de azul. E nessa incessante ciranda da natureza ao redor da arquibancada, a natureza sutilmente nos inunda com sua magia e num passe de encanto, sem advertência, o protagonista se torna espectador. Não cabe lutar ou resistir, cabe apenas em paz e silêncio se banhar da belíssima performance da prima donna natureza.

Uma vez transportado à base militar chilena O’Higgins, foi realizado o procedimento de análise de base (PAB). Esta base O’Higgins tem dois tempos distintos, uma mais antiga e outra mais nova. Mais recente ou não, o clima é duro, difícil e implacável igual, castigando a tudo que aqui se coloca, a partir do primeiro golpe da construção. Aqui como vizinho à base chilena, há uma base alemã, que apesar do porte muito pequeno, é equipada em grande nível informático, tanto interno quanto externo, representado principalmente por sua enorme antena, que permite acesso via satélite a toda ilha.
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Gustavo Cantuária, Península Antártica

CONTANTARC-4: Preparados!

24/1/2015

 
A equipa do Contantarc-4 constituída pelo investigador João Canário e por mim Ana Padeiro acabou hoje a fase de preparação da campanha. O material está descontaminado e já conseguimos, com algum esforço, fechar a arca sem deixar nada de fora. Também Já aprendemos a trabalhar com o nosso novo equipamento, a sonda, que nos ajudará a escolher quais os melhores pontos de amostragem através dos perfis que conseguiremos fazer com o seu auxílio. Daqui a 3 dias partimos e contamos chegar à Antártida dia 30 de Janeiro.

Ana Padeiro e João Canário, IST – Lisboa, 23 Janeiro de 2015

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POLAR LODGE:  Início das atividades. 

23/1/2015

 
Chegamos à base Prof. Julio Escudero na ilha de Rei George. Essa base civil chilena serve de apoio a investigadores e é como o cartão de boas vindas ao conjunto de ilhas Shetland do Sul. O ar sólido e crocante se corta com os dentes. Ao contrário do mundo geopolítico, aqui não há fronteiras. A base Escudero implementada num curioso encontro de ocidente e oriente, tem como vizinhas as bases da China e Russia. Aqui todos se ajudam quando necessário, dividindo equipamentos e informações. Essa interessante comunhão de culturas permite desfrutar um pouco da herança cultural que estes países trazem, permitindo assim o encontro de uma capela católica, uma pequena igreja ortodoxa russa e um grande sino de mosteiro budista chinês. Isso é claro, no meio a um cenário branco de gelo e neve.

Após um inesperado e necessário pernoite, pois o clima determina os acontecimentos e pode mudar subitamente, fizemos o levantamento da base Prof. Escudero. Com base em registo fotográfico e visita "in loco", averiguámos os materiais utilizados, seus devidos estados de uso e desgaste, tempo de uso, técnicas construtivas, sistemas estruturais, tipologias de fundação, análise de materiais, detalhes de construção, tipologias de coberturas, infra-estrutura utilizada e prevista, disposição dos blocos, orientação e assentamento no terreno, divisão dos espaços internos, análise dos fluxos, estudo dos materiais e superfícies utilizados, entre outros.

Foi visto e analisado também os condicionantes externos de temperatura, humidade relativa, velocidade dos ventos, sensação térmica e luminosidade. Esse dados foram confrontados com informações registadas nos espaços internos da base. Os dados foram coletados tanto manualmente por anemômetro, luxímetro e termômetros, quanto por data loggers digitais. Foi feito ainda entrevistas com os colegas usuários para averiguar o grau de satisfação em relação ao conforto fisiológico e psicológico.

Esse procedimento de análise de base será repetido em todos as bases, gerando um banco de informações que servirão para efeitos comparativos e analíticos.

Gustavo Cantuária, na Ilha King George
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    Os diários de campanha são escritos pelos investigadores durante as suas atividades de campo. As equipas dos projetos PROPOLAR integram investigadores de várias nacionalidades pelo que alguns destes posts serão publicados na sua língua original.​

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