Realizou-se no dia 21 de Novembro de 2014, no Centro de Medicina Desportiva de Lisboa e no Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT) a ação de formação em socorrismo e suporte básico de vida, bem como a reunião de preparação da campanha antártica portuguesa 2014-15. Esta campanha conta com 10 projetos de investigação, 8 dos quais com investigadores no terreno. Serão, nesta campanha 19 os investigadores de instituições portuguesas a irem à Antártida fazer observações. Além da preparação a nível de socorrismo, a reunião serviu para dar a conhecer aos investigadores as especificidades da investigação à luz do Tratado da Antártida, bem como para discutir questões logísticas relacionadas com o transporte, estadia e vestuário a usar no terreno. Seguiu-se a apresentação dos trabalhos a realizar no quadro dos projetos integrados no PROPOLAR. Nesta campanha, o PROPOLAR será acompanhado por uma equipa da SIC, composta pela jornalista Carla Castelo e pelo repórter de imagem Filipe Ferreira. PROGRAMA:
CENTRO DE MEDICINA DESPORTIVA DE LISBOA (Auditório) 9:30 Curso de Primeiros Socorros e Suporte Básico de Vida 12:30 Almoço Livre INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO - ULISBOA (Sala 8): 14:00 Campanha Antártica 2014-15. Gonçalo Vieira 14:45 CONTANTARC 4 - (Bio)Availability of mercury and methylmercury in a natural contaminated ecosystem (Deception Island, Antarctica). João Canário (CQE/ULISBOA) 15:00 COSMOANTAR - Marc Oliva (CEG/IGOT-ULISBOA) 15:15 EAIS-MARGINS - Vulnerability of the East Antarctic Ice-Sheet margins. Caroline Laboie (CESAM/UA) 15:30 GEOPERM - Integrated geological, geochemical and permafrost studies in Fildes Peninsula, King George Island, Antarctica. Pedro Ferreira (LNEG) 15:45 HISURF-3 - Very high resolution imaging for detailed surface mapping in ice-free areas of Maritime Antarctica –Part 3. Pedro Pina (CERENA/IST - ULISBOA) 16:00 Coffee break 16:20 NITROEXTREM-3 - Nitrogen Cycle in Extreme Antarctic Terrestrial Environments: Processes, Communities and environmental constraints. Catarina Magalhães (CIIMAR/UP) 16:35 PERMANTAR-3 - Permafrost and Climate Change in the Antarctic Peninsula. Gonçalo Vieira (CEG/IGOT-ULISBOA) 16:50 POLARLODGE: a Sustainable Modular Building for Research Development in the Antarctic. Manuel Guedes (IST/ULISBOA) 17:05 LATA. Loadings And Tectonics of Antarctica. Rui Fernandes (UBI e IDL-ULISBOA) 17:20 Reportagem SIC. Carla Castelo (SIC) 17:35 Encerramento dos trabalhos Início da campanha PROPOLAR 2014-15notícias acima deste separador
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Para ver o estado da amostra corremos as amostras no 'bioanalzyser' e o que queremos ter é um limpo pico entre dois padrões. Feito isto começa-se a fazer a final 'genomic library'. Ou seja: primeiro diluímos cada amostra até uma determinada concentração e, de modo a obter-se equimolaridade, o mesmo volume de cada amostra é pipetado no mesmo tubo produzindo um pool de amostra. Este pool vai então ser sujeito a um 'emulsion PCR' ou seja, durante este processo cada fragmento/sequência de DNA vai ligar-se a uma bead presente num microreactor e vai ser amplificada cerca de 30000x. De modo a diferenciarmos as beads que contêm fragmento amplificado daquelas que não têm, faz-se um enrichment step. O produto enriquecido é então introduzido num chip com carácter semi condutor e sequenciado. Como disse inicialmente, cada vez que uma base é incorporada na cadeia de DNA há libertação de um protão alterando o pH de uma camada do chip, sendo essa alteração convertida numa alteração de voltagem lida pela máquina.
Deixo-vos algumas fotos desta técnica! Até breve! Maria Monteiro |
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