como nos tinha parecido no campo. E depois passamos o resto da noite, sempre em grande expectativa, para ver os primeiros resultados do processamento das imagens. E ficamos naturalmente bastante satisfeitos com a qualidade dos primeiros mosaicos e modelos digitais de terreno, ainda que de resolução baixa.
No dia 3 saímos para a rua de manhã para ir para um local mais longe da base e para cobrir novas áreas, principalmente de líquenes e de musgos e que os nossos colegas coreanos andam a estudar, carregando todo o equipamento e material adicional pela península de Barton afora. A previsão indicava que o tempo nos poderia ajudar, e de facto esteve quase sempre sol, mas o vento nunca baixou para os valores que nos interessam (abaixo de 8 m/s). Acabámos por contrariados decidir voltar para a base a meio da tarde, com um cansaço que resultava essencialmente de uma certa frustração por não ter havido drone no ar. Hoje dia 4, repetiu-se a situação de ontem. Sempre a postos para sair da base, a consultar frequentemente as previsões do tempo em vários sites e a olhar também lá para fora pela janela. Nada feito, apesar de várias hesitações, não deu mesmo para ir voar, novamente por causa do vento. Estas não saídas permitem por outro lado irmos já organizando e analisando as características das trajectórias efectuadas para podermos optimizar os próximos planos de voo. O processamento das imagens continua a fazer-se e continuamos muito satisfeitos com o que vamos obtendo. Hoje estamos é um pouco mais contidos e não fomos lá para fora dar saltos. Pedro Pina, 04 de Março de 2014, base de King Sejong Os comentários estão fechados.
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